Março de 2015
O trabalhador autônomo Valdeí Costa, que atende pelo telefone 992066649, levou um susto ao cavar uma cisterna, tipo poço cacimbão, no Bairro Morada do Sol, em Montes Claros. Ele estava no quinto dia de serviço, e, em profundidade de apenas quatro metros, quando encontrou um veio de água. A água esguichava como se escorresse de um cano de meia polegada. Depois desta nascente, encontrou outra, depois mais outra, enfim, dezenas de nascentes, surgiram no poço.
Lá do alto, Deus disse a Raimundo Correia: “Tá vendo, Raimundo. Minhas águas também têm seu ninho!”
Para honra e glória de Deus, o dono daquela casa deu ao lugar o nome, Poço Jacó.
O trabalhador autônomo Valdeí Costa, que atende pelo telefone 992066649, levou um susto ao cavar uma cisterna, tipo poço cacimbão, no Bairro Morada do Sol, em Montes Claros. Ele estava no quinto dia de serviço, e, em profundidade de apenas quatro metros, quando encontrou um veio de água. A água esguichava como se escorresse de um cano de meia polegada. Depois desta nascente, encontrou outra, depois mais outra, enfim, dezenas de nascentes, surgiram no poço.
Lá do alto, Deus disse a Raimundo Correia: “Tá vendo, Raimundo. Minhas águas também têm seu ninho!”
Para honra e glória de Deus, o dono daquela casa deu ao lugar o nome, Poço Jacó.