NOS APEGUEMOS À SABEDORIA POPULAR, SIM!
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Quarta-feira, 31 de Outubro de 2018
A sabedoria popular é soberana. Porque em sua essência carrega todas as ações e expressões da vida, do nosso cotidiano.
Assim, em uma de suas afirmações que diz "um assunto puxa o outro", pego carona num comentário de um outro autor que, como eu, também escreve no "Recanto das Letras". E ele fez um comentário a respeito do texto que desenvolvi ontem nesse espaço, chamado "Qual é a cor da imprensa brasileira?".
Ele fez uma observação que achei profunda, com relação à existência de excelentes repórteres e jornalistas em um passado recente em nosso país, onde boa parte deles já é morta. Bem como fez uma afirmação interessante quando afirmou que os jornalistas de agora "são formados em universidades".
Claro que ele comparava os atuais com os antigos, onde estes, em grande maioria ou totalidade, nunca pisaram numa delas, trazendo consigo o que conhecemos como total aptidão para tal exercício profissional, o que não se observa nesses jornalistas/repórteres de hoje, onde muitos são formados por pressão dos pais ou por ação de um super ego, só em possuir um título e não uma qualidade plena.
E a discussão que envolveu na semana da eleição que terminou, onde certas faculdades se manifestaram a favor do PT e contra o Bolsonaro, a exata noção do que anda distorcido em nossa nação. Universidade nenhuma deve ou pode tomar iniciativas de defender essa ou aquela agremiação política, devendo ficar neutra. Mesmo escamoteando tal iniciativa em dizer que está defendendo este ou aquele regime ou sistema de governo.
De outro modo, como a imprensa brasileira não merece confiança, pelas muitas mazelas que cometeu e ainda comete, há muitas distorções em nossa história. E desde os primórdios do nosso descobrimento. Assim, gerou-se, gera-se e ainda se gerará, muitas distorções a respeito de tudo e de todos.
Seria de boa ideia pegar-se na própria história que todos conhecem aí sobre o nosso descobrimento em 1500, quando afirmam que nas naus de Cabral vieram gente da pior espécie. Degradados, assassinos, nobres falidos e também prostitutas. Daí criando uma possibilidade, um tanto quanto absurda, digamos, que temos em nossos genes, um histórico dos piores. Talvez isso explique as mazelas tupiniquins em Pindorama, nos dias atuais.