O Brasil está novamente polarizado entre a liberdade de expressão e a censura. Isso é perigoso. As redes sociais viraram uma arma onde preconceituosos enrustidos perderam o medo de expressarem toda a sua raiva, intolerância e ódio por estarem atrás de um computador, um tablet ou do celular. O que não tinham coragem de falar na cara, agora vociferam barbaridades e se mostram como realmente são.
Meus pais são da geração de 60 que lutou contra a ditadura e foi uma década marcada pela repressão, censura e violência. Nesta época teve ínicio uma grande revolução comportamental com surgimento do feminismo, dos movimentos civis em favor dos negros, dos homossexuais e do movimento hippie também chamado de contra cultura.
Eu sou da década de 80 que foi marcada pela transição da ditadura para a democracia, onde consegui votar pela primeira vez, a promulgação da constituição de 88 e a queda do muro de Berlim. Michael Jackson torna-se definitivamente um ícone mundial ao lançar seu album Thriller e Madonna um símbolo do feminismo quebrando todos os tabús. Cazuza, Cássia Eller, Renato Russo, Ney Matogrosso, sem vitimismo, enfrentaram sem medo a homofobia. Nos anos 80 tudo deixou de ser proibido.
O que está acontecendo com o Brasil hoje? Estamos voltando a ficar caretas? Viramos vítimas da liberdade conquistada com tanta luta? Vivemos numa democracia onde a liberdade está perdendo espaço para a intolerância, o ódio e a violência matou a paz deixando as classes sociais tão divididas como nunca estiveram.
No meio desse caos, cheguei a uma conclusão: sou um libertário com arestas conservadoras, mas absolutamente da paz e do amor. É isso mesmo, tenho meu lado vintage. E quer saber? Gosto disso. É uma dualidade que me completa. Sou uma contadição sem guerra, sem culpa, sem trauma e sem drama. Sou apenas coerente com a minha essência, com o meu coração, com a minha consciência e nem um pouco preocupado em fingir aceitar o que não concordo, mas sempre respeitando o ser humano, seja ele quem for e o que queira ser.
I have spoken!!!
Meus pais são da geração de 60 que lutou contra a ditadura e foi uma década marcada pela repressão, censura e violência. Nesta época teve ínicio uma grande revolução comportamental com surgimento do feminismo, dos movimentos civis em favor dos negros, dos homossexuais e do movimento hippie também chamado de contra cultura.
Eu sou da década de 80 que foi marcada pela transição da ditadura para a democracia, onde consegui votar pela primeira vez, a promulgação da constituição de 88 e a queda do muro de Berlim. Michael Jackson torna-se definitivamente um ícone mundial ao lançar seu album Thriller e Madonna um símbolo do feminismo quebrando todos os tabús. Cazuza, Cássia Eller, Renato Russo, Ney Matogrosso, sem vitimismo, enfrentaram sem medo a homofobia. Nos anos 80 tudo deixou de ser proibido.
O que está acontecendo com o Brasil hoje? Estamos voltando a ficar caretas? Viramos vítimas da liberdade conquistada com tanta luta? Vivemos numa democracia onde a liberdade está perdendo espaço para a intolerância, o ódio e a violência matou a paz deixando as classes sociais tão divididas como nunca estiveram.
No meio desse caos, cheguei a uma conclusão: sou um libertário com arestas conservadoras, mas absolutamente da paz e do amor. É isso mesmo, tenho meu lado vintage. E quer saber? Gosto disso. É uma dualidade que me completa. Sou uma contadição sem guerra, sem culpa, sem trauma e sem drama. Sou apenas coerente com a minha essência, com o meu coração, com a minha consciência e nem um pouco preocupado em fingir aceitar o que não concordo, mas sempre respeitando o ser humano, seja ele quem for e o que queira ser.
I have spoken!!!