ELEIÇÕES SEMPRE GERAM EXPECTATIVAS... 15h41min. (Com algumas conjecturas).
O Regime Monárquico em nosso país durou 67 anos, (1822 a 1889) e teve tão somente dois Imperadores: Dom Pedro I e seu filho Dom Pedro II, daí, num passe de “mágica” surgiu o atual Sistema Republicano, (15 de novembro de 1889) que no próximo mês de novembro completará 129...
Somos de 1941, e certamente pela nossa pouca idade na época, alguns fatos políticos passaram por nos “despercebidos”; em 1945 era eleito pelo voto popular, (indicado por Vargas, que foi “ditador” por 15 anos) o General Henrique Gaspar Dutra. Em 1950, o celebre personagem citado retorna a Presidência pela “força” das urnas...
Em 1955 é eleito o futuro construtor de Brasília, JK, que foi um governante de destaque na área da indústria; Jânio Quadros o sucede, com muitas expectativas, que para o “espanto” dos seus eleitores e de todos os brasileiros, renunciou após seis meses de sua posse... O seu Vice eleito (João Goulart) pelo voto popular assumi, mas também não completa o seu mandato, é deposto pelo Regime Militar em 31 de março de 1964; este regime perdurou 21 anos, com alternância de poder de vários militares, sendo que o último General Figueiredo, entregaria o poder aos civis; Tancredo é eleito por um colégio eleitoral, mas, para o trauma da população, não chega a tomar posse...
Seu vice assume (Sarney), foram cinco anos difíceis na economia e na política, Collor “chegou”, e acabou renunciado, seu vice assume, (Itamar) e teve o grande mérito na criação do Plano Real, o seu executor Fernando Henrique Cardoso, pelo sucesso do novo plano econômico, se elege por dois períodos, (1994/1998) mas não consegue fazer seu sucessor, (PSDB) e chegou à vez do PT, através de seu líder maior, LULA, que se elegeu por dois períodos (2002/2006) e teve o carisma de eleger uma mulher como sucessora de seu governo, (Dilma, 2010/2014) que no seu segundo mandado, sofreu (“impedimento”) seu vice assume (Temer) para conclusão de mandato, que termina no dia 31 de dezembro...
Finalmente no próximo domingo, (dia 28), novamente a população vai às urnas, para depositar o seu voto, escolhendo entre Haddad e Bolsonaro; o primeiro representa o continuísmo, de mais de 13 anos de governo, com acertos e desacertos, o segundo pode simbolizar o “novo”, com ideais de mudanças da política “rasteira” toma lá dá cá...
As disputas políticas deveriam ser vista como um aprimoramento da democracia, e não como “inimigos” se digladiando, com ofensas mútuas, que denigrem a DEMOCRACIA, pois é preciso aceitar as “diferenças” que poderão ser superadas pela força das idéias: o que é melhor para o Brasil...
Que domingo possamos pensar no bem do Brasil, sem fanatismo partidários, que não une, mas sim desagregam; somos todos brasileiros, “filhos” da mesma pátria, que auguramos um Brasil mais justo e solidário.
É preciso, votarmos com consciência cívica, para termos a tranqüilidade na “derrota” ou na “vitoria”, pois “o Brasil está acima de tudo e Deus acima de todos”... 16h29min. Curitiba, 26 de outubro de 2018 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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