FIM DO JOGO!

Viver é uma inimaginável aventura radical! De certo que não é como nos jogos de vídeo game. Quando criança de maneira lúdica, quando temos “várias vidas”, de imediato, quando caímos no precipício ou se o adversário nos abate, logo voltamos ao jogo para continuar até “zerar” ou quem sabe ainda o “game over”. Não sem razão agradecer de forma plena é o melhor a fazer. Temos tanto na vida, que mesmo sem a definitiva consciência há muitas coisas que nos são caras. No entanto não raras vezes podemos ser pérfidos e ingratos e não sabermos estimar o que temos, por tudo parecer tão natural! Alguns tiveram desde o nascimento muito afago, cuidado, amor e carinho pelos pais e pela família! Outros nem têm a mínima ideia o que seja isso. E talvez isso contribua para que alguns se tornem tão hostis! Não sabem enxergar a vida com olhos de caridade! Às vezes nos relacionamos com pessoas que são muito prestativas e são capazes de realizarem ações muito louváveis seja na vida pessoal ou profissional! Outras nos afiguram como se para ela somente existisse o instável, o negativo, o antipático ou a subestimação do próximo. Cada um compõe a sua própria história, já dizia a letra da composição de Renato Teixeira.

Na verdade a nossa existência é o que fazemos dela! Nossa história é o que construímos “tijolo por tijolo! Nossas ações, reações ou omissões são o que pensamos! Nossa mente é por demais dinâmica! Ela é capaz de armazenar uma infinidade de informações e episódios de nossa experiência humana e espiritual. Talvez seja por isso que vale apena sempre desenvolver e difundir nossos valores positivos e opiniões com veemência, credibilidade e fé, pois nossa direção está totalmente pautada em nosso raciocínio lógico e no que edificamos dia a dia. Como se diversos filmes estivessem armazenados e conforme vamos revivendo os momentos, uma linha temporal se encontra com a outra e então somos movidos ou retardados inteiramente. É como se os filmes fossem rodados em nossa imaginação como uma roleta russa do tempo e dessa maneira em contraposição ao que vamos encontrando colocássemos tudo em cheque. E naquele momento exato que se para a roleta escolhemos fazer ou deixar de fazer algo crucial.

Por isso mesmo vale a pena prospectar bons momentos! E querer sentir o que faz bem ao coração e o que é transparente a todos! Pois se a roda de nosso pensamento parar no que é sensato, é possível que faremos o que é apropriado e verdadeiramente louvável! Mas se estivermos assentados em mar de lama ou se as pessoas com as quais estamos nos induzem a caminhos negativos e do mesmo modo se nossas experiências passadas também forem de cunho conflitante provavelmente agiremos na direção tortuosa e com percepção equívoca do tempo. Talvez somente a máquina imaginária do tempo possa nos responder. E se não somos tão ponderados assim, seremos sugados pelas maldades, pela insensatez exorbitante sem sabermos o porquê. Vale a pena sorrir, querer acertar e acreditar, fazer mesmo que outros não entendam no início qual será a mensagem que vamos transmitir! Possivelmente o mesmo o inexorável tempo elucidará tudo e dará conta do que fora retratado!