REPRODUÇÃO DE UMA TENTATIVA DE CONVERSA COM UM ELEITOR DE BOLSONARO

Antes tenho que esclarecer quer não foi uma conversa, o eleitor dessa besta não sabe conversar, só faz ameaças. Com a experiência de 'domador de burros', iniciei algo próximo a um diálogo comentando sobre a cena política eleitoral.

Falei da indisposição que as pessoas têm, a irracionalidade de não compreender o que o outro fala. O eleitor, quando se trata de alguém que pensa como Bolsonaro, não possui rosto e nem nome, ele rosnou ou relinchou, não entendo sons de animais, mas percebi que era aluma coisa ofensiva. Muito menos do que essas palavras, tenha certeza disso.

O eleitor, completo asnático, não conseguiu balbuciar uma única linha do programa de governo do seu candidato. Ele não sabia nem que o articulador do 'Bolsolão' tinha um programa de governo escrito. Para ele o que importa é o que o falastrão fala.

Eu já tinha bebido duas Heinekens e tinha vontade de beber outras, mas como o ambiente estava desprovido de inteligência, o bolsominion não parava de piscar os olhos, parecia que estava entrando em convulsão, achei melhor pedir a conta e ir com os meus para um lugar com menor possibilidade de encontrar seres híbridos, como o cruzamento de um cavalo com uma jumenta.

A partir de agora, não frequento mais currais e pastos férteis do 'pensamento' bolsonarista. Não tem como dialogar com quem só usa a cabeça para usar boné nazista, retalhar com canivete quem pensa diferente, enfiar uma faca doze vezes em um corpo inocente.

Ricardo Mezavila.

Ricardo Mezavila
Enviado por Ricardo Mezavila em 21/10/2018
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