A Felicidade Interior Segundo Epicuro
O Epicurismo revela-se numa profunda crise em qual a época estava sujeita; o pessimismo, o ceticismo e o fatalismo, rondava a sociedade e nestas reflexões estavam mergulhadas a grande maioria das pessoas, desacreditadas do futuro, pelo evidente presente, que dava margens à um futuro repleto de incertezas.
A Filosofia de Epicuro, surge como uma esperança, uma nova perspectiva de que a felicidade poderia ser alcançada, apesar das negativas de alguns pensadores, não podemos omitir que o epicurismo exerceu grande influência sobre o campo da Ética.
Epicuro nasceu na ilha de Samos, 341 a.C, estudou com Pânflito discipulado de Platão, por quatro anos destacando-se como o melhor de seus discípulos, familiarizou-se com o atomista Nausífanes de Téos discípulo de Demócrito.
Fundou sua própria Escola filosófica denominada “O Jardim” qual convivia com amigos e a comunidade. Lecionou nela até sua morte, ocorrida 271 a.C, vale ressaltar que a Filosofia neste período, dividia-se: Física, Lógica e Ética.
Epicuro foi amante da luxúria, sexo, bebidas, etc. E os seus afins da atualidade, em algumas partes do mundo são chamados erroneamente de epicuristas, mas epicuristas são os que realmente seguem os modelos deixados pela sua Filosofia.
A sua Filosofia propunha através da reflexão, uma libertação do pensamento consumista, nos dias atuais inserido através da publicidade, qual gera um fluxo do comércio nas cidades, como o cotidiano em qual vivemos, assemelhado em muito ao que enfrentavam a sociedade neste período helenístico.
Para Epicuro, quanto mais longe das cidades e menos dependentes de patrões, maior seria o grau de felicidade particular e individual de cada pessoa.
A própria atualidade, mostra-nos que caminhamos, numa sociedade escravagista, ou seja: pessoas presas no sistema de trabalhar, para poder pagar seus impostos, contribuindo a manutenção dos elementos essenciais, de água, energia elétrica, gás, comunicação, alimentação e depois satisfazer seus desejos carnais, vestimentas, automóveis, sexo, bebidas, etc.
Os três requisitos necessários segundo Epicuro para uma vida feliz eram: amigos, uma vida bem analisada e a autossuficiência.
Uma comunidade autossuficiente, afastada dos grandes centros, é propícia para uma maior análise interior, “o escravo precisa ser livre para sorrir” e sentir a satisfação interna, cuja a sociedade capitalista não consegue preencher.
E que os valores verdadeiros não provêm, pelos desejos que a publicidade possa oferecer, mas; sim pela filosofia.
A Filosofia de Epicuro, surge como uma esperança, uma nova perspectiva de que a felicidade poderia ser alcançada, apesar das negativas de alguns pensadores, não podemos omitir que o epicurismo exerceu grande influência sobre o campo da Ética.
Epicuro nasceu na ilha de Samos, 341 a.C, estudou com Pânflito discipulado de Platão, por quatro anos destacando-se como o melhor de seus discípulos, familiarizou-se com o atomista Nausífanes de Téos discípulo de Demócrito.
Fundou sua própria Escola filosófica denominada “O Jardim” qual convivia com amigos e a comunidade. Lecionou nela até sua morte, ocorrida 271 a.C, vale ressaltar que a Filosofia neste período, dividia-se: Física, Lógica e Ética.
Epicuro foi amante da luxúria, sexo, bebidas, etc. E os seus afins da atualidade, em algumas partes do mundo são chamados erroneamente de epicuristas, mas epicuristas são os que realmente seguem os modelos deixados pela sua Filosofia.
A sua Filosofia propunha através da reflexão, uma libertação do pensamento consumista, nos dias atuais inserido através da publicidade, qual gera um fluxo do comércio nas cidades, como o cotidiano em qual vivemos, assemelhado em muito ao que enfrentavam a sociedade neste período helenístico.
Para Epicuro, quanto mais longe das cidades e menos dependentes de patrões, maior seria o grau de felicidade particular e individual de cada pessoa.
A própria atualidade, mostra-nos que caminhamos, numa sociedade escravagista, ou seja: pessoas presas no sistema de trabalhar, para poder pagar seus impostos, contribuindo a manutenção dos elementos essenciais, de água, energia elétrica, gás, comunicação, alimentação e depois satisfazer seus desejos carnais, vestimentas, automóveis, sexo, bebidas, etc.
Os três requisitos necessários segundo Epicuro para uma vida feliz eram: amigos, uma vida bem analisada e a autossuficiência.
Uma comunidade autossuficiente, afastada dos grandes centros, é propícia para uma maior análise interior, “o escravo precisa ser livre para sorrir” e sentir a satisfação interna, cuja a sociedade capitalista não consegue preencher.
E que os valores verdadeiros não provêm, pelos desejos que a publicidade possa oferecer, mas; sim pela filosofia.