ESQUELETOS NO ARMÁRIO

ESQUELETOS NO ARMÁRIO

Faltando menos de duas semanas para a derradeira votação em segundo turno, não parece haver fato que mude o resultado para o pleito que elegerá nosso mandatário mor pelos próximos quatro anos ... na verdade, pode-se categoricamente afirmar que não há fato possivelmente imaginável capaz de mudar o rumo para essa eleição, até aí, tudo normal, já vimos acontecer em outras eleições, mas está decidido, Bolsonaro será o nosso presidente e não só pelo inquestionável e inalienável direito maior que é o sufrágio em urna, está decidido também por aclamação, e essa sim, é a que vem das ruas, no grito que se fez ouvir pelas redes sociais, pelas mídias interativas, pelos meios mais democráticos que possam existir na atualidade, todos estão conectados (ou a grande maioria) o que possibilitou a um candidato com 8 segundos de tempo de televisão, mesmo tendo a sua imagem explorada pelos adversários (seja em campo ou nos bastidores pela grande mídia) o tentando vincular ao que mais baixo existe no caráter de um ser humano e numa crescente de acusações que foi de machista a sexista, de racista a homofóbico, até ditador a fascista... sofrer um atentado, enfrentar uma campanha manipulada para sua rejeição, o tão famigerado "#ELENÃO", índices maquiados de Ibope/Data folha, e por fim, como último suspiro da esquerda, subverter a própria imagem e ideologia para tentar imputar a Bolsonaro a de antidemocrata.

Mas, nada disso se sustentou, para cada acusação exagerada, um real contexto podia ser encontrado com certa facilidade pelas redes (e aqui, não cabe as fake news) conteúdos com fonte, confiáveis de fácil checagem, o criminoso atentado mal sucedido só ampliou ainda mais a visibilidade e desmascarou métodos já utilizados, da desconstrução da real e inabalável imagem que só crescia, “o tudo menos ele” que surgiu à partir do interesse de figuras que experimentam o ostracismo e almejam retornar a mídia, e às mulheres contra Bolsonaro tornou-se outra falácia, as pesquisas antes disso já demonstravam que ele nesse momento já obtinha mais votos femininos declarados do que os outros candidatos, então, em primeiro turno as urnas urraram e emitiram a voz do povo, os índices eram mentirosos, intenções e rejeições, tudo apressadamente ajustados à boca de urna para não escancarar vexame maior que virá através da chancela nesse segundo turno, (salve uma fraude inconcebível e arriscada demais para a estabilidade, não só democrática, mas civil do país) a eleição acabou e o PT mesmo mudando de cor, e de rumo, continua perdido... em arrogância, em descaso com a autocritica, em conchavos escusos e por fim pela falta de vergonha na cara de mesmo atolado no esgoto que eles próprios abriram, não mostram terem aprendido nada, escondendo intenções funestas nas entrelinhas do plano para um novo governo que graças a Deus, não virá.

Jair Messias Bolsonaro subirá a rampa do planalto e não será aclamado presidente pela ordem que seria natural das coisas, será aclamado sim presidente do Brasil, pela FORÇA natural que emana do povo, que não mais se submete a manipulação sem resistência, que busca informação e se capacita para um julgamento...

– Mas Bolsonaro será um bom presidente?

Impossível afirmar a curto prazo, diante de tudo que precisa ser feito, torço e rezo para que venha ser... mas, desse embate que foi essa campanha, de tudo que vi e ouvi, de tudo que se tentou fazer e do que se fez, da devassa que impuseram para desconstrução de um candidato, levo uma certeza de Bolsonaro, não encontraram nenhum esqueleto em seu armário.