No texto anterior: DEFINIÇÕES INDEFINIDAS (?!)... eu disse: O presente momento, aparentemente tem sido, um momento de definições indefinidas, principalmente, porque, o ser humano está acostumado por um lado falar muito, como se fosse possível esclarecer as coisas apenas falando... Por outro lado nem sempre usam a palavra certa para significar o que deseja dizer...
Por essas e outras, entendemos que o presente momento termina sendo um momento de DEFINIÇÕES INDEFINIDAS e, indefiníveis...
Por exemplo, definir a própria sexualidade é uma questão pessoal e, apenas a própria pessoa tem direito a fazer isso... Por isso é meio esquisito quando outras pessoas metem a colher sobre essa questão... - inclusive, como exemplo, entendi que, querendo ser simpática ao pedir votos, Manuela (candidata a vice–presidente apresentou uma lista interminável de compromissos com a causa LGTB (num dos programas eleitorais), e, pensei cá com os meus botões: “e, pra os demais eleitores nada?”
Pior: num ambiente eleitoreiro fajuto como o brasileiro isso seria normal (?!) ...
Penso como um saudoso conterrâneo: “Mudam os jumentos e as cangalhas (as montarias) são as mesmas (?!)...”
Continuando poderei dizer:
Suponha que eu seja um eleitor indeciso procurando um candidato a precidente do país... Cá entre nós, se dependesse apenas de escolher um candidato pelo disse–me–disse nas ruas...
Continuaria sem disposição pra votar...
Olha, conforme tenho dito algumas vezes, não estou envolvido em campanhas eleitoreiras (desde duas ou três décadas)...
Acho que, nem mesmo votei no prisioneiro, porque pelo que lembro uma das últimas vezes que fiz campanha com a millitância política, perdemos pro colorido das Alagoas...
Lembro ainda que certa vez, já no Seminário, estudando Teologia, após uma lição da Escola Bíblica, onde freqüentava na época, meu pastor avaliou da forma seguinte:
“Se seus olhos brilhassem falando sobre Jesus o quanto brilhavam quando você falava sobre direitos socais...”
Como sempre considerei detalhes sobre como a mensagem que está sendo captada pelo ouvinte, nem fui desperdiçar tempo argumentando que jamais pedia votos apenas analisei que na realidade havia incoerência em muitos dos discursos eleitoreiros do que parecia ser uma campanha para resgatar pessoas socialmente excluídas...
Hoje, décadas depois, sou radicalmente contrário a coisas como liberação de drogas, direito ao aborto, ideologia de gênero, etc – Nem falaria sobre violência, prejuízos aos aposentados, etc...
Nem acredito que os candidatos paguem a pessoas que os orientam sobre como elaborar programas (ou propostas) de governo – demonstraria o engano de enganar (?!) – Contudo, dou graças a DEUS por nunca haver alcançado espaço pra ser tentado a lançar minha candidatura – parece terem coragem de viver levando pessoas em “conversas pra boi dormir” – até pediria desculpas aos conhecidos que são candidatos e cargos por eleição e, aos amigos e irmãos na fé que ficam fervorosos diante de uma eleição repito a frase do pastor:
“Se seus olhos brilhassem falando sobre Jesus o quanto brilhavam quando você falava sobre direitos socais...” CONTINUA...