MEDO, LADRÃO DA ALEGRIA
Muita gente, por medo, deixa de ser feliz.
Parece que ele contagia. Uma pessoa começa a contar uma coisa ruim que lhe aconteceu e, imediatamente, a outra quer contar uma pior. Essa energia negativa contamina o ambiente.
Se considerarmos que uma maçã, podre, dentro de um cesto, vai acabar estragando todas as demais, vamos ver que é muito melhor guardarmos apenas as boas.
Eu costumo dizer que, quando convidamos alguém para uma festa ou mesmo para um café, esperamos que ela possa contribuir com alguma coisa útil, agradável ou informativa. Do contrário, ela não vai acrescentar nada de bom para tornar o ambiente agradável. Não estou dizendo que a pessoa necessite ser muito culta, muito letrada. A pessoa pode contar uma história interessante, contar uma piada, dar uma receita de bolo, falar de música, livros, de passeios, mas não deve começar dizendo que foi assaltada, que a mãe teve uma doença ou que o cachorro mordeu a vizinha. Todo mundo deve procurar fazer desse encontro um momento de alegria, confraternização e diversão.
Vemos que as farmácias estão cada vez mais cheias vendendo ansiolíticos e isso se deve aos problemas que o mundo enfrenta. As pessoas estão ansiosas, mas se nos deixarmos abater, só vamos piorar.
O medo nos paralisa ou nos faz andar para trás. Pedras no caminho todos vamos encontrar, mas é imprescindí-vel saber chutá-las ou guardá-las para fazer um castelo.
Muita gente, por medo, deixa de ser feliz.
Parece que ele contagia. Uma pessoa começa a contar uma coisa ruim que lhe aconteceu e, imediatamente, a outra quer contar uma pior. Essa energia negativa contamina o ambiente.
Se considerarmos que uma maçã, podre, dentro de um cesto, vai acabar estragando todas as demais, vamos ver que é muito melhor guardarmos apenas as boas.
Eu costumo dizer que, quando convidamos alguém para uma festa ou mesmo para um café, esperamos que ela possa contribuir com alguma coisa útil, agradável ou informativa. Do contrário, ela não vai acrescentar nada de bom para tornar o ambiente agradável. Não estou dizendo que a pessoa necessite ser muito culta, muito letrada. A pessoa pode contar uma história interessante, contar uma piada, dar uma receita de bolo, falar de música, livros, de passeios, mas não deve começar dizendo que foi assaltada, que a mãe teve uma doença ou que o cachorro mordeu a vizinha. Todo mundo deve procurar fazer desse encontro um momento de alegria, confraternização e diversão.
Vemos que as farmácias estão cada vez mais cheias vendendo ansiolíticos e isso se deve aos problemas que o mundo enfrenta. As pessoas estão ansiosas, mas se nos deixarmos abater, só vamos piorar.
O medo nos paralisa ou nos faz andar para trás. Pedras no caminho todos vamos encontrar, mas é imprescindí-vel saber chutá-las ou guardá-las para fazer um castelo.