Sobre a "Educação Sexual" nas escolas.
Este tema parece polêmico mas juro que não é ! Na verdade é tranquilo, só que até agora parece que não acharam a porta certa para entrar.
A "UNESCO" menciona a disciplina como " Orientação sexual" , que por aqui a chamaram de "Educação Sexual", o que ao meu ver já foi o primeiro erro. A palavra "educação" tem um tom impositivo, que neste caso é melhor não usar.
A "Educação Sexual", como explica a UNESCO, tem como objetivo orientar sobre a sexualidade, da maneira adequada, abordando a parte da anatomia humana , a reprodução ( genêtica) , os aspectos emocionais, a psicologia, filosofia, a gestação, as diferentes opções sexuais entre indivíduos, o respeito a essas diferenças, as doenças transmissíveis e a prevenção, a família e etc.
Os livros didáticos sobre a disciplina escolar não foram bons, esta é minha opinião, um ou outro se salva, para não generalizar.
A impressão que muitos tem é que isso é ensinar sexo para as crianças, colocando preservativos em bananas e coisas assim, levar orgãos sexuais de espuma , que se encaixam , ou achar que os professores tem que desenhar coisas estranhas la lousa para delírio dos adolescentes cheios de hormônios, ou terem que responder perguntas picantes com segundas intenções.
O "Orientação" passa longe dessas banalidades, para falar a verdade eu nem adotaria livro algum, falaria sobre o tema uma vez por semana, com a seriedade e a tranquilidade que se necessita, evitando a vulgarização.
Resolvi falar sobre isto quando soube que o candidato Bolsonaro se mostrou contrário a disciplina, mas é que ele se baseou no livro didático do Minc, que é péssimo, de dar risada. Como ele não tem análise alguma, não se aprofunda, já sai dizendo ; "não, nada dessa tal de educação sexual, isso é sexo nas escolas , um absurdo...".
Na maioria dos lares, mesmo os estruturados, o tema ainda é tabu, os pais não sabem abordar o tema com seus filhos, e o evitam, e com isso aprende-se nas ruas, e sempre da pior maneira, fazendo com que as crianças com problemas se escondam em seus próprios temores e inseguranças.
Segundo os orgãos internacionais, nos quais estamos ligados, ensinar sobre a sexualidade é questão de vida ou morte, está provado que isso reduz as taxas de doenças , a discriminação, a gravidez indesejada na adolescência, como também fortalece a auto estima diante dos conflitos da vida.
Este tema parece polêmico mas juro que não é ! Na verdade é tranquilo, só que até agora parece que não acharam a porta certa para entrar.
A "UNESCO" menciona a disciplina como " Orientação sexual" , que por aqui a chamaram de "Educação Sexual", o que ao meu ver já foi o primeiro erro. A palavra "educação" tem um tom impositivo, que neste caso é melhor não usar.
A "Educação Sexual", como explica a UNESCO, tem como objetivo orientar sobre a sexualidade, da maneira adequada, abordando a parte da anatomia humana , a reprodução ( genêtica) , os aspectos emocionais, a psicologia, filosofia, a gestação, as diferentes opções sexuais entre indivíduos, o respeito a essas diferenças, as doenças transmissíveis e a prevenção, a família e etc.
Os livros didáticos sobre a disciplina escolar não foram bons, esta é minha opinião, um ou outro se salva, para não generalizar.
A impressão que muitos tem é que isso é ensinar sexo para as crianças, colocando preservativos em bananas e coisas assim, levar orgãos sexuais de espuma , que se encaixam , ou achar que os professores tem que desenhar coisas estranhas la lousa para delírio dos adolescentes cheios de hormônios, ou terem que responder perguntas picantes com segundas intenções.
O "Orientação" passa longe dessas banalidades, para falar a verdade eu nem adotaria livro algum, falaria sobre o tema uma vez por semana, com a seriedade e a tranquilidade que se necessita, evitando a vulgarização.
Resolvi falar sobre isto quando soube que o candidato Bolsonaro se mostrou contrário a disciplina, mas é que ele se baseou no livro didático do Minc, que é péssimo, de dar risada. Como ele não tem análise alguma, não se aprofunda, já sai dizendo ; "não, nada dessa tal de educação sexual, isso é sexo nas escolas , um absurdo...".
Na maioria dos lares, mesmo os estruturados, o tema ainda é tabu, os pais não sabem abordar o tema com seus filhos, e o evitam, e com isso aprende-se nas ruas, e sempre da pior maneira, fazendo com que as crianças com problemas se escondam em seus próprios temores e inseguranças.
Segundo os orgãos internacionais, nos quais estamos ligados, ensinar sobre a sexualidade é questão de vida ou morte, está provado que isso reduz as taxas de doenças , a discriminação, a gravidez indesejada na adolescência, como também fortalece a auto estima diante dos conflitos da vida.