LIVROS IMPRESSOS, OBJETOS DE MUSEU

Jornal da capital levou dez estudantes do curso médio à biblioteca. E incumbiu para que pesquisassem, utilizando o acervo disponível, quem teria sido o primeiro presidente do país. Só descobriram com a ajuda dos monitores, pois não sabiam da utilidade da enciclopédia. Também para que folhearem pesados e poeirentos tomos se num clicar no celular teriam a resposta?

Livros digital é o que tem denominado. Muitos à disposição, gratuitamente. Para adquirir custam bem baratos. Não ocupam lugar nem acumulam sujeira.

Por isso tudo, manter instituição como Biblioteca Nacional do Rio é coisa de se pensar.

Quanto custa conservar o acervo como aquele de dois milhões de publicações, prédio monumental de cinco andares, prateleira de 18 km repleta de obras que ninguém vai ler?

Yoshikuni
Enviado por Yoshikuni em 06/10/2018
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