O século XXI é a era da depressão, uma doença que afeta mais de trezentos milhões de pessoas de todas as idades no mundo e, no Brasil, a estimativa é na ordem de 5,8% da população é atingida pela patologia.
Convém, contudo, apontar a diferença existente entre tristeza e depressão. Pois a tristeza profunda pode ser causada por fatores rotineiros, onde a pessoa sofre com aquilo até que venha assimilar o que está acontecendo, geralmente
o período não dura mais do que quinze a vinte dias.
Por outro lado, a depressão se instala e se não for tratada adequadamente pode agravar-se e passar por três estágios, a saber: leve, moderada e grave.
Entre os sintomas da depressão há a apatia, a falta de motivação, medos que antes não existiam, dificuldade de concentração, perda ou aumento de apetite, alto grau de pessimismo e baixa estima, indecisão, insegurança,
insônia, falta de vontade em fazer atividades antes prazerosas, sensação de vazio, irritabilidade, raciocínio mais lento, esquecimento, ansiedade, angústia e pessimismo.
Qualquer pessoa que pelo menos apresentar dois ou mais dentre esses sintomas poderá ser considerada depressiva. Ao lado desses sintomas, ainda existem os sintomas físicos ligados com dores de barriga, má digestão, azia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dores de cabeça, dores no corpo e pressão no peito.
O suicídio e a depressão estão intimamente relacionados. Porém, nem todas as pessoas que apresentam um transtorno depressivo têm o risco de cometer o suicídio. A depressão é patologia multicausal e bastante complexa e, em geral requer terapia e medicamento.
Ao contrário do que geralmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são as consequências, e, não as causas da depressão. Sublinhe-se que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.
Convém, contudo, apontar a diferença existente entre tristeza e depressão. Pois a tristeza profunda pode ser causada por fatores rotineiros, onde a pessoa sofre com aquilo até que venha assimilar o que está acontecendo, geralmente
o período não dura mais do que quinze a vinte dias.
Por outro lado, a depressão se instala e se não for tratada adequadamente pode agravar-se e passar por três estágios, a saber: leve, moderada e grave.
Entre os sintomas da depressão há a apatia, a falta de motivação, medos que antes não existiam, dificuldade de concentração, perda ou aumento de apetite, alto grau de pessimismo e baixa estima, indecisão, insegurança,
insônia, falta de vontade em fazer atividades antes prazerosas, sensação de vazio, irritabilidade, raciocínio mais lento, esquecimento, ansiedade, angústia e pessimismo.
Qualquer pessoa que pelo menos apresentar dois ou mais dentre esses sintomas poderá ser considerada depressiva. Ao lado desses sintomas, ainda existem os sintomas físicos ligados com dores de barriga, má digestão, azia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dores de cabeça, dores no corpo e pressão no peito.
O suicídio e a depressão estão intimamente relacionados. Porém, nem todas as pessoas que apresentam um transtorno depressivo têm o risco de cometer o suicídio. A depressão é patologia multicausal e bastante complexa e, em geral requer terapia e medicamento.
Ao contrário do que geralmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são as consequências, e, não as causas da depressão. Sublinhe-se que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.