Alimentação é amor. Quando feita com respeito e cuidado, recebemos o alimento de outra forma, ele ganha sabor com toques de mistérios.
Pegue um maço de agrião, brócolis e rúcula, faça uma festa de sabores e surpreenda essa gente da cidade, que anda esquecida da simplicidade do campo. O gosto das verduras, frutas e legumes alcança um odor, textura e cor, nunca antes experimentado. Uma festa ao paladar.
A comida não precisa de muito, o preparo é como uma canção em perfeita harmonia, simples e em sintonia com a energia. O sabor é o convite às descobertas; sentindo, provando as delícias, apurando os sentidos e despertando a inspiração.
Coisa linda essa gaúcha explicando ingredientes, falando do compromisso com a natureza; estou completamente encantada com a cozinha da Dani. Eu cheguei de mansinho, meio descrente do poder que a terra proporciona através dos frutos, e o resultado foi um organismo iniciando a desintoxicação naturalmente.
Durante sete dias, tempo que durou o retiro, me alimentei tão bem que quando retornei ao Rio de Janeiro, senti a necessidade de continuar essa dieta. Determinada a mudar minha rotina, com fé na alimentação anti inflamatória, notando os efeitos positivos de não consumir nada artificial ou modificado.
Tudo tem seu tempo, comecei tirando o açúcar, embutidos e enlatados; reduzindo sal, glúten, leite e carnes. Consumindo mais peixe, legumes, frutas e aprendendo a comer nozes, grãos e muitos outros alimentos nutritivos e com baixa caloria. Tudo bem orientado para ter uma vida mais saudável e conseguir fazer os medicamentos com mais tranquilidade. E neste meio tempo, fui trocando medicações, sentindo dificuldade para fazer uma simples refeição por conta de enjôos e mal estar.
O caminho é longo, mas vale a pena tentar, experimentar e fazer adaptações até acertar. O que aprendi com minha nutricionista é que não existe dieta padrão, dieta não é sofrimento, existem várias receitas e substituições, e a mais importe: comer tem que ser prazeroso.
Nota- Essa crônica do Refúgio Carpe Diem, lugar mágico em Porto Alegre.
Pegue um maço de agrião, brócolis e rúcula, faça uma festa de sabores e surpreenda essa gente da cidade, que anda esquecida da simplicidade do campo. O gosto das verduras, frutas e legumes alcança um odor, textura e cor, nunca antes experimentado. Uma festa ao paladar.
A comida não precisa de muito, o preparo é como uma canção em perfeita harmonia, simples e em sintonia com a energia. O sabor é o convite às descobertas; sentindo, provando as delícias, apurando os sentidos e despertando a inspiração.
Coisa linda essa gaúcha explicando ingredientes, falando do compromisso com a natureza; estou completamente encantada com a cozinha da Dani. Eu cheguei de mansinho, meio descrente do poder que a terra proporciona através dos frutos, e o resultado foi um organismo iniciando a desintoxicação naturalmente.
Durante sete dias, tempo que durou o retiro, me alimentei tão bem que quando retornei ao Rio de Janeiro, senti a necessidade de continuar essa dieta. Determinada a mudar minha rotina, com fé na alimentação anti inflamatória, notando os efeitos positivos de não consumir nada artificial ou modificado.
Tudo tem seu tempo, comecei tirando o açúcar, embutidos e enlatados; reduzindo sal, glúten, leite e carnes. Consumindo mais peixe, legumes, frutas e aprendendo a comer nozes, grãos e muitos outros alimentos nutritivos e com baixa caloria. Tudo bem orientado para ter uma vida mais saudável e conseguir fazer os medicamentos com mais tranquilidade. E neste meio tempo, fui trocando medicações, sentindo dificuldade para fazer uma simples refeição por conta de enjôos e mal estar.
O caminho é longo, mas vale a pena tentar, experimentar e fazer adaptações até acertar. O que aprendi com minha nutricionista é que não existe dieta padrão, dieta não é sofrimento, existem várias receitas e substituições, e a mais importe: comer tem que ser prazeroso.
Nota- Essa crônica do Refúgio Carpe Diem, lugar mágico em Porto Alegre.