Que tempos é esse, nosso?
Começamos pelo nada sei.
Nada tenho com isso aí.
Em volta uma série de conversões afoitas de fiéis, de correlegionários.
Alguns Buscando a paz por fora, que está calada por dentro.
Outros almejando o prazer por dentro, que está lá fora.
Difícil liberar o espírito santo com tanto barulho em nossa cabeça.
O inimigo nos confunde.
Seduz e mata os nossos desejos
Os nossos sonhos
E enterra o nosso corpo sadicamente absorvendo-o
Gota à gota.
Aproveitando-se das nossas contrariedades
Com o sucesso que não chega
A benção que não se entrega.
A nossa verdade nunca se sacia.
Nós procuramos por algo que nos alimente, mas pobre de nós!
Banqueteamos ontem quilos e mais quilos de carne
E continuamos com fome!
Cada dia germina mais o joio no meio do trigo.
Se o jejum não chegar antes da oração
Perdemos o foco porque arrotamos vaidades e egoísmos.
Os nossos ouvidos moucos estão tanto para os nossos joelhos que doem
Quanto para o espírito de Deus que anda.
***
João 9 (Bíblia Sagrada)
A cura de um cego de nascença
...
5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.
6 Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com com o lodo os olhos do cego.
7 E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa O Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo.
...
39 E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam e os que vêem sejam cegos.
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Que nós possamos ver ainda em nosso tempo.
Glória a Deus!
Paz em Jesus Cristo!
Amém!