O DIA EM QUE O BRASIL GANHOU, MAS PERDEU.

A foto que ilustra esse texto (É UMA FOTO COM AÉCIO, HUC K E C IA) é de 26 de outubro de 2014, logo após a divulgação do resultado do segundo turno das eleições presidenciais entre Aécio 'Never' do PSDB. e Dilma Rousseff do PT.

O apesentador da Globo e sócio de Aécio, Luciano Huck, estava presente na torcida contra o PT. Com a vitória do 'mineirinho' confirmada, planejavam junto com o empresário Acyolli e o ex-jogador Ronaldo, assaltar os cofres públicos com contratos suspeitos.

Como o projeto 'fez água', Aécio decidiu inviabilizar o governo Dilma até às últimas consequência, o impeachment. Aliados, PSDB e Eduardo Cunha, tramaram todo o processo, compraram quem tinha que ser comprado e conseguiram o golpe, estancaram a sangria, com o supremo, com tudo.

Para atingir o objetivo, massificaram a população através da rede Globo, contra o Partido dos Trabalhadores, seus quadros e militância. Assim, alguns midiotizados saíram às ruas travestidos de brasileiros, usando a camisa da corrupta CBF.

O que os golpistas não contavam era com a ascensão do fascismo no meio das manifestações. Ao convocarem a massa alienada e burra, os golpistas perderam o controle e viram surgir um neonazista, machista, racista, um homem que reúne em torno de si os piores adjetivos que se pode atribuir a um ser humano: Jair Bolsonaro.

Agora, depois que derramaram o leite, a elite imbecil está sem candidato, porque Alckmin não decolou, e se veem obrigados a apoiar o 'capitão ninguém' para evitar a volta do PT e a revogação de toda maldade praticada desde o golpe até hoje. Os eleitores de Aécio, aquele que mandou matar o primo, são os que lambem as botas de Bolsonaro.

O candidato fascista é subproduto do golpe, é o chorume de uma burguesia branca, preconceituosa e profundamente mesquinha. Quanto aos manifestoches, muitos ainda se vestem com a camisa amarela, a cor do pato, e destilam ignorância, raquitismo social e egoísmo extremo.

RIcardo Mezavila.