Uma questão temporal
Há questão de minutos atrás eu voltei brevissimamente no tempo. Dezembro de 1991. Uma época que me marcou profundamente. Ali estava sendo formado o eu escritor, o Eu Autor. Mantinha algumas linhas redigidas com aspecto de diário e um quê dissertativo. Três meses mais tarde iria travar contato com a base de uma experiência que me levou a escrever o meu livro mais conhecido: "Nº 1643", publicado em Portugal pela Chiado Editora.
Ainda não escrevi a versão definitiva desse livro. Sinto, desde o início, que ela existe, mas em âmbito mental. Ainda não me foi revelada. Está escrita, mas algo a mantém presa. Deve ser Camila – quem ouve esse nome deve saber bem do que estou falando.
Eu guardo comigo um texto que redigi especialmente para a ocasião de uma palestra numa escola em que fui convidado a ministrar. Todavia, o pedido jamais se realizou. Ficou apenas na promessa. (E não é que de promessas todos nós vamos acabar morrendo?)
Eu decidi, então, trazer esse texto à tona. E o link para ele segue logo abaixo. Afinal, traz coisas interessantes sobre a Versão Definitiva do "1643".
https://docs.google.com/document/d/1salUEZTEH7hp-FaxaOSvozUTVWkbM9LrVu8v6R4AsYk/edit?usp=sharing