VIOLÊNCIA. COVARDIA. CONSPIRAÇÃO.

Não se combate a violência com flores, jargão do candidato que sofreu atentado. Não se inibe a violência com direito penal mínimo nem progressão de pena. Não morrem muitos inocentes em assaltos com autoria de pessoas do bem. Nem de bala perdida nos confrontos existentes. Não se recebem pessoas do mal que tentam contra a vida com generosidade e carinho. Não existe polícia só como presença ostensiva, mas como repressão no momento necessário, por isso a excludente criminal do “estrito cumprimento do dever”. Não se recebe com beijos e abraços quem empunha um fuzil para matar. Não se combate tráfico com corrupção policial. Não se organiza um país com governos maximamente corruptos e que arruínam uma nação. Não se dá educação violentando a escola que existe para educar, não para informar acerca de inserções como se natural fosse delegar fora da família informação indevida a crianças vulneráveis. Não se defende o que fica notório e se torna invisível para a mediana inteligência. Não se imputa violência ou sua deflagração a quem sofre atentado e a violência combate, e assim desenha projetos, pelos meios próprios, força, como quer a lei, o “poder de polícia”. Só o total despreparo e a distância dos problemas desse teor justificam essa “imbecilidade” de que falou Umberto Ecco, clara a origem do ocorrido que será desvendada.

O importante é pacificar o país isolando as quadrilhas conhecidas de continuarem no Poder.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 09/09/2018
Reeditado em 09/09/2018
Código do texto: T6443725
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