AS LORPAS COMEÇAM A SAIR DAS TOCAS!

Longe de achar-me uma delas, mas somente tomei contato com este vocábulo, no anos de 1973, quando ingressei na carreira militar, mas não por estar rodeado delas, mas porque algumas eram descobertas pela velocidade da caserna e assim elas ficavam pelo caminho.

Por isto não imaginava que alguma escapasse, persistindo militarmente até os dias de hoje.

As lorpas me vem ao pensamento como baratas de sepulcros, que são de um branco tenuemente amarronzado, que, ao contato com a luz do dia cegam-se e arrodeiam até serem devoradas por algum predador. Talvez esta versão seja só da minha imaginação.

Nestes últimos dias, pelo menos umas 10 afloraram e estão sobrevivendo, pois já vieram do esconderijos, cegas, mas com as unhas afiadas, disparando golpes para todos os lados, ferindo e cortando amigos e contrários. Parecem bichinhos mansos mas não o são.

Dei-me conta disto quando Bispo tentou matar Bolsonaro, pois de imediato, as lorpas assumiram a postura natural de contestar e dizer que era farsa e assim elas s mentém, mesmo vendo provas incontestáveis da lesão e dos riscos decorrentes das lesões. Nada que seja novidade, pois estas mesmas lorpas são as que desejam um criminoso condenado, como governante do pais.

Não há como dialogar com lorpas, muito menos discutir, elas devem ser deixadas em rodopio, às margens da sarjeta, enquanto as bactérias as consumam, fazendo-as de dejetos a adubo.

Se minha preocupação era ter Bolsonaro como presidente, pela arrogância e pavio curto, me tranquilizo, pois isto, por ser visível, será moderado pela equipe que governará, bem diferente dos preferidos das lorpas, que vendem a ideia da justiça social de tratamento igualitário entre as tais minorias, mas por debaixo, manterão os conchavos e distribuição criminosa de cargos.

Bolsonaro trará pessoas que empurrarão as lorpas para suas tocas, coisa que não as elimina, só as deixa dormentes, então que não percamo-as de vista.