Pitanguris e Pitangurias em ação

Esse eu perdi. De bobeira..., ou veieira. Ou de ambas. Já tinha me acontecido antes, há um par de anos, creio, quando houve um encontro num bar da Rua Contria, na Barroca vizinha desse Prado de tantos encontros, e só cheguei ao locus quarenta e oito horas depois...O que me valeu uma caçoada permanente do mais assíduo e ainda mais antenado Marcondes Machado...

Duma feita, ficcional de verdade, fui me fiar numa chamada do inefável Viegas e quase embarquei para a Cidade dos Césares e dos Papas quando na realidade o encontro se fazia era num boteco em frente à Roma, agência de veículos, no Gutiérrez...

E desta vez, liberado da árdua batalha de campanha pelo meu presidenciável favorito, o Cabo Daciolo, que não perde uma chance de subir ao Monte, de onde pensa trazer o Mestre como colega de chapa, fui participar do Arrastão, em Pitangui e não posso me queixar da acolhida fidalgal e figadal dos cavaleiros do King Arthur, que vem cuidando do fígado hebdomadariamente, há mais de 22 anos, sem interrupções.

E nada obstante, por meio de um par de fotografias que me chegaram graças ao diligente arrastanista Pardo, pude ver - e crer - que o encontro dos Amigos de Pitangui, foi um sucesso retumbante. E agora mais reluzente, à medida que as Musas vem aderindo os esforço de seus guapos companheiros que nunca negam fogo, até quando fogo pegam...

E não podemos esmorecer. O país precisa de nós, e de nós desatar. Sem temer, nem mesmo o avatar.

Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 06/09/2018
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