A MÚMIA QUE NÃO QUEIMOU

A PEC 241, que ficou conhecida como a “PEC da Maldade”, instituiu no Brasil um congelamento orçamentário em saúde e educação por vinte anos, incompatível com o que está na Constituição.

Para aprovar essa PEC, o governo Temer, a única múmia que não se perdeu no Museu, contou com o apoio e a aprovação da maioria na Cãmara dos deputados e no Senado. A PEC foi avaliada por Temer como sua principal medida no campo econômico.

A retirada de investimentos veio contrariando todo o projeto realizado nos governos de Lula e Dilma, período onde os filhos dos operários tiveram oportunidades nas Universidades e Escolas Técnicas.

O congelamento do orçamento causou grandes perdas para as instituições de ensino, como as Universidades públicas. A verba destinada ao Museu Nacional caiu pela metade do que era no governo da Presidenta Dilma, e ainda atrasavam o repasse.

Com as eleições se aproximando é importante que o eleitorado tenha conhecimento de que o candidato Bolsonaro, que provavelmente estará no segundo turno, votou a favor dessa PEC e de todas as outras medidas contrárias aos trabalhadores.

RIcardo Mezavila.

Ricardo Mezavila
Enviado por Ricardo Mezavila em 05/09/2018
Reeditado em 05/09/2018
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