Amar é uma arte?
Clarissa Pinkola Estés em seu livro “Mulheres que Correm com os Lobos” (Editora Rocco) traz os mitos do arquétipo da mulher selvagem. Ela diz sobre o parceiro: Se as mulheres querem que os homens as conheçam, que eles realmente as conheçam, elas têm de lhes ensinar algo do seu conhecimento profundo. A maioria dos homens quer saber, quer aprender. Pergunto: O que vem a ser isso?
Clarissa então fala da natureza dual das mulheres “Para conquistar o coração de uma mulher selvagem, seu parceiro deve entender profundamente sua dualidade natural. São duas mulheres numa só, que associadas podem aparecer com inúmeras formas”. Penso que essa constatação é de uma profundidade imensa, um grande segredo feminino que produz no parceiro sentimentos confusos e contraditórios.
A mulher exterior essa que é motivo da admiração masculina, esconde em si a outra interior que surpreende porque aparece de várias maneiras diferentes. O homem então se depara sempre com o inesperado, o que lhe traz a pergunta nunca respondida “Quem é essa mulher que comigo se relaciona?” Mulher cujo exterior altamente intelectualizado, na intimidade faz um sexo indescritível vindo do seu arquétipo selvagem. Ao contrário outras de uma beleza exterior sem paralelo trazem consigo a mulher interior empobrecida em matéria de amor e sexo.
O poder de serem duas pessoas em uma é de um valor incalculável. Quando essas duas forças são quebradas, a mulher se fragiliza, tornando-se emocionalmente desamparada. Aqui é necessário dizer que essa quebra depende também do tipo de homem com quem ela se relaciona.
Semelhante a história do Barba-azul alguns homens tentam matar essa dualidade na mulher com quem ele se relaciona, porque não toleram essa alma feminina autêntica. Procuram uma sombra do que ele é. Ao contrário, o homem natural procura conservar essa dualidade, sintonizando com esse arquétipo selvagem e sedutor de atração permanente.
A força dessa dualidade está, justamente, em manter essas duas mulheres coesas em todos os aspectos, particularmente no dueto sexo e amor.
Clarissa Pinkola Estés em seu livro “Mulheres que Correm com os Lobos” (Editora Rocco) traz os mitos do arquétipo da mulher selvagem. Ela diz sobre o parceiro: Se as mulheres querem que os homens as conheçam, que eles realmente as conheçam, elas têm de lhes ensinar algo do seu conhecimento profundo. A maioria dos homens quer saber, quer aprender. Pergunto: O que vem a ser isso?
Clarissa então fala da natureza dual das mulheres “Para conquistar o coração de uma mulher selvagem, seu parceiro deve entender profundamente sua dualidade natural. São duas mulheres numa só, que associadas podem aparecer com inúmeras formas”. Penso que essa constatação é de uma profundidade imensa, um grande segredo feminino que produz no parceiro sentimentos confusos e contraditórios.
A mulher exterior essa que é motivo da admiração masculina, esconde em si a outra interior que surpreende porque aparece de várias maneiras diferentes. O homem então se depara sempre com o inesperado, o que lhe traz a pergunta nunca respondida “Quem é essa mulher que comigo se relaciona?” Mulher cujo exterior altamente intelectualizado, na intimidade faz um sexo indescritível vindo do seu arquétipo selvagem. Ao contrário outras de uma beleza exterior sem paralelo trazem consigo a mulher interior empobrecida em matéria de amor e sexo.
O poder de serem duas pessoas em uma é de um valor incalculável. Quando essas duas forças são quebradas, a mulher se fragiliza, tornando-se emocionalmente desamparada. Aqui é necessário dizer que essa quebra depende também do tipo de homem com quem ela se relaciona.
Semelhante a história do Barba-azul alguns homens tentam matar essa dualidade na mulher com quem ele se relaciona, porque não toleram essa alma feminina autêntica. Procuram uma sombra do que ele é. Ao contrário, o homem natural procura conservar essa dualidade, sintonizando com esse arquétipo selvagem e sedutor de atração permanente.
A força dessa dualidade está, justamente, em manter essas duas mulheres coesas em todos os aspectos, particularmente no dueto sexo e amor.