A Mosca da Cabeça Branca
 
Assisti sei lá em que ano dos 68 já vividos a esse filme de ficção científica em preto e branco. Nesse caso a cabeça da mosca não poderia ser lilás nem azul turquesa nem preta, se preta fosse não seria diferente das moscas normais, e mais um detalhe descolorido mas importante, não lembro se na época exista no Brasil televisão a cores.

Acredito que os visitantes aos meus escritos tenham visto esse filme. Talvez não em preto em branco, mas na versão mais recente de 1986, ano em que minha amada filha nasceu, com Geena Davis. Então eu posso contar que o camarada inventou duas cabines telefônicas, e que ele colocava uma frigideira anti aderente em uma cabine, e teclando no teclado do seu computador enviava a frigideira para outra cabine, que distava uns cinco metros de distância, é claro. Em verdade eu não sei se a conexão dele era Claro vivo NET ou pirata, eu sei que a frigideira chegava na outra cabine mais rápido que programas baixados no meu book.

Mas o filme é de terror, algo terrível tinha que acontecer. O cara resolveu se enfiar na cabine 1 e se transportar para a cabine 2, deu merda. Uma mosca entrou na cabine junto com ele e esculhambou com a vida dos dois. O cara virou uma mosca de 1 metro e 90. Isso no filme de 1986. No preto e branco a cabeça do cara vai pro lugar da cabeça da mosca. Por causa disso o filme se chama A Mosca Da Cabeça Branca. O cara cientista não era negão, era brancão. Só agora essa ficha me caiu.

Transportar coisa de lugar para outro é fundamental. Dependemos disso todo segundo. Agora mesmo transporto as letras do teclado para a tela do meu notebook. No entanto eu fiquei de queixo caído ao receber essa imagem relativa a transportar objetos de um lugar para outro bem distante. Foi transportada para mim via uaitezape, transporto para você via Recanto.



Yamãnu_1
Enviado por Yamãnu_1 em 27/08/2018
Reeditado em 27/08/2018
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