OS PRESIDENCIÁVEIS

Arcaica política, velhos políticos, antiga forma de governar, de diversos partidos, apoiadores de políticas Bolivarianas, do Ditador Maduro da Venezuela e de outras Ditaduras Sanguinárias, político que invade propriedades alheias, outro que promete liberar a maconha, que muitos já passaram por outros governos, sem apresentarem significativas mudanças e que repetem as mesmas e velhas cantilenas.

No Brasil há 35 partidos de todos os tipos e de todas as siglas, de todas as tendências, que recebem dinheiro público do Governo Federal num total de R$ 1.716 bilhão de reais, chamado fundo partidário. Excessivo esse número e excesso de dinheiro público em uma economia paupérrima como a nossa.

Políticos já citados na Lava Jato e outros honestos, mas sem chance de vitória. Um fato inusitado e até hilariante no Brasil: um candidato a presidente, condenado a doze anos e um mês de reclusão, preso há mais de quatro meses quer participar do pleito e seu partido PT e sua claque lutam contra o imponderável para libertá-lo.

Um novo presidenciável, Jair Messias Bolsonaro, 63 anos, Capitão da Reserva do Exército, líder nas pesquisas, que não tem o dom da palavra, mas fala numa linguagem simples e franca, que o povo entende e gosta de ouvir, não usa de meias palavras em seus discursos , é direto e sincero em suas afirmações, enfrentando ferrenhos debates em programas televisivos, não fugindo de perguntas. Nas localidades de diversos estados da federação em que comparece é recebido com entusiasmo e muitos aplausos por um grande número de adeptos pela suas ideias de mudança e renovação, pautado em seu programa de governo para um País endividado, em crise e com 14 milhões de desempregados.

Seu assessor e renomado economista Paulo Guedes em seu plano de governo, extenso e bem detalhado indica uma reviravolta em quase todos os setores da nossa fraca e quase falida economia. Paulo Guedes tem participado de vários programas de televisão dado aula em suas explanações sobre economia e gestão pública, deixando seus entrevistadores perplexos. Esse plano foi feito baseado em economias do Japão, da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, locais em que Bolsonaro viajou com o intuito de modernidade em seu governo se for eleito, com profundas mudanças na Educação, na Saúde, na Segurança Pública e na Previdência Social, com promessa de melhoras significativas logo no primeiro ano de seu governo.

É um candidato para análise e reflexão…

Miguel Toledo
Enviado por Miguel Toledo em 27/08/2018
Reeditado em 27/08/2018
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