Crônica de uma Princezinha de mar.

Copacabana, como é bom te conhecer,

Sem te entender.

Nasci no Juramento, o morro!

Aquele mesmo, do famoso se assim pode dizer,

Escadinha.

Pelas bandas da Zona Norte, periferia,

Só se conhece pelos seus ídolos e feitos

Apesar de não aceitar, porém é assim que

Conhecemos.

E foi praticamente no ninho do urubu

Que nasci, e urubu é o símbolo de

Uma paixão que tenho,o Flamengo,

Mas não é desta paixão que quero

Escrever, é de outra, precisamente

Uma Princesa e do Mar.

Copacabana, como fascina, incrível

Ainda não a conheço como deveria,

Será que pela influência dos meus Pais.

Pois não sei, parece que minhas raízes foram daqui

Pois as coincidências me levam a você.

Conheci minha outra paixão, A Ana Paula,

E ela é da família que foi vizinha dos meus Pais,

Em Copacabana e isso só descoberto no inicio de

Nosso fascínio um pelo outro em Vicente de Carvalho.

Copacabana, aqui moro, pois não poderia deixar de ser,

Minhas raízes estão aqui.

Copacabana, Iemanjá lhe abençoe, pois seu

Reflexo é a praia.É uma outra descoberta, vista

A sua orla, simbolizar uma grande peixe, cabeça,

Corpo espinhoso e rabo(foto em moldura no restaurante

Do self service em Copacabana).

Copacabana, suas ruas são como afluentes vindas da nascente

Cortados por rios caudalosos de muita água que não influem,

Que desemboca no grande mar.

Copacabana, seus bares e restaurantes e seus hotéis

E prédios e casas são habitat da existência de seu povo

Apaixonado.

Copacabana, problemas, quem não as tem, mas ti Princesa

É diferente, pois tu és eterna.

Copacabana, não teria tempo para descrevê-la, pois ele é

Infinito e falar de algum ponto, seria deixar de lados outros,

Porém ti Copacabana, você é por inteira A Princesinha

Do Mar.