E ASSIM VOU VIVENDO (BVIW)
Madrugada... E sou assaltada por uma vontade de escrever, de transformar em palavras o que me vai por dentro, sem receio de tornar-me espelho da pessoa que sou e criatura de minha própria criação. Em momentos como este quando me vejo perdida nos meus próprios pensamentos, querendo me libertar de presumíveis amarras e estabelecer novas teorias, paro para pensar e me pergunto, teria algum sentido eu estar perdida neste labirinto? Assim, vivo na incerteza, na arte da procura, da reflexão a partir da razão para retornar – sempre - ao ponto de partida, tendo em mente a filosofia de Charlie Chaplin, que acreditava ser a vida uma peça de teatro que não permite ensaios. E nos mandava cantar, chorar, dançar, rir, enfim, viver intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Ah, caríssimo, caríssima, nunca leve muito a sério o que eu escrevo. Sabe, sou um pouco Mário Quintana no retrato que me pinto... - risco a risco – às vezes me pinto nas alturas feito nuvem, às vezes me pinto grama... às vezes nada pinto, tela branca... pinto coisa que nem existiu... e que nunca existirá... e, desta eterna busca – pouco a pouco – minha eterna semelhança, no final, que restará? Um desenho de criança... Terminado por um louco!
Madrugada... E sou assaltada por uma vontade de escrever, de transformar em palavras o que me vai por dentro, sem receio de tornar-me espelho da pessoa que sou e criatura de minha própria criação. Em momentos como este quando me vejo perdida nos meus próprios pensamentos, querendo me libertar de presumíveis amarras e estabelecer novas teorias, paro para pensar e me pergunto, teria algum sentido eu estar perdida neste labirinto? Assim, vivo na incerteza, na arte da procura, da reflexão a partir da razão para retornar – sempre - ao ponto de partida, tendo em mente a filosofia de Charlie Chaplin, que acreditava ser a vida uma peça de teatro que não permite ensaios. E nos mandava cantar, chorar, dançar, rir, enfim, viver intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Ah, caríssimo, caríssima, nunca leve muito a sério o que eu escrevo. Sabe, sou um pouco Mário Quintana no retrato que me pinto... - risco a risco – às vezes me pinto nas alturas feito nuvem, às vezes me pinto grama... às vezes nada pinto, tela branca... pinto coisa que nem existiu... e que nunca existirá... e, desta eterna busca – pouco a pouco – minha eterna semelhança, no final, que restará? Um desenho de criança... Terminado por um louco!