CRÔNICAS
MEU PRÓPRIO ESTILO! Não sou romântico
Amigos! Sei que tenho um estilo polêmico de expressar minhas opiniões. E, isso se estende também às minhas poesias nem um pouco românticas!
Em que pese as poesias voltadas ao romantismo eu prefiro falar dos contextos de hoje, mas, que, quase sempre não remetem ao estilo romântico dos poemas mas sim, sob meus pontos de vista jornalístico... Então, meus textos poéticos quase sempre enfocam as questões sociais, que, afligem a sociedade de hoje... Política de governo, drogas, famílias, juventude, hipocrisias, drogas, fé e religiosidade, entre outros...
Mas todos hão de convir que, o poeta reflete um pouco de tudo no seu repertório! O meu, por exemplo, reflete o meu pensar e o meu olhar, de quantas andam a nossa vida atua! ... Com uma infinidade de problemas, que, assolam a vida dos cidadãos de bem...
No pincelar de seus versos, o poeta tem o seu olhar dentro de uma moldura, que, como janela da vida, passam a rotina, como cenas de um grande teatro, com atos do dia a dia...
Minha formação cultural se baseia no jornalismo e na teologia... Como jornalista a leitura dos fatos são para mim o espelho de vida do povo e das pessoas. Os fatos, por si só, refletem como um termômetro os caminhos sociais... É dentro desse contexto que me inspiro e que formato minhas inspirações...
Com a teologia, percebo que todo o ser humano é um produto divino. Desde que é concebido até seu término neste plano de vida, todo um conjunto dessa obra maravilhosa vejo o Criador de tudo e de todos! E, por isso, percebo também, o quão distante de Deus está a humanidade quando celebram o aborto, a Teologia de Gênero, o consumo das drogas, a corrupção dos governantes, a deterioração das famílias, o despreparo da juventude, a podridão da política e o enfraquecimento de Instituições!
Bem, face esse quadro tenebroso pintado num quadro de moldura escura e cinzenta, é que eu desenvolvo meu estilo próprio de poetizar e elaborar minhas crônicas!
Sei também, que, possa aparecer um paradoxo meu, quando, remo contra a corrente poética versando sobre essas questões, nem um pouco românticas no contexto literário... Mas, ante toda a maldade que se opõe à bondade e ao amor, sigo o meu caminho como o “profeta, que, aponta, acusa e orienta” a todos que leem meus textos, porque minha consciência sempre aponta na repulsa contra o “status quo” da nossa vida atual!
Se, muitas das vezes, sou contestado ou mesmo questionado nas minhas ideias, devo pedir escusas, mas, completo dizendo que até Jesus e todos os profetas daquele tempo eram repelidos e odiados, porque mexiam sempre nas feridas daquele povo, o que não seria diferente de hoje e, muito principalmente no que escrevo!
Jose Alfredo Evangelista – jornalista, escritor e poeta