Existe grande parcela da população mundial que sofre com velhos inimigos de todos os tempos, é a desigualdade social e a pobreza. O que leva grande contingente de pessoas para a criminalidade, para as drogras, prostituições e outras alternativas que vilipendiam a dignidade humana e reduzem drasticamente condições de sobreviver e serem aceitas no meio onde vivem.

O contingente marginalizado é desprovido de tudo, de alimentação, passando pela educação e, ainda, são expostos a falta de saúde e de meios mínimos para prover uma sobrevivência digna e produtiva.

Em alguns lugares, não só fatores humanos, mas também os geográficos e os religiosos contribuem para que a miséria se instaure e venha ceifar vidas inteiras.

Os países que possuem um alto índice de pobreza e desigualdade social, como por exemplo, o Brasil e, tantos outros países, devem concentrar esforços  na melhoria das condições de vida das pessoas, desenvolvendo políticas públicas para melhorar o atendimento a saúde pública, educação e a alimentação,  assegurando aos necessitados acesso aos cuidados básicos.

Para o combate à desigualdade social, precisamos criar políticas de melhor distribuição de renda,  investimentos em educação e na geração de empregos, de forma que os jovens tenham acesso à mobilidade social, e que o país tenha condições de oferecer no futuro uma oportunidade pelo menos para a maioria.

Aos governantes, comprometer-se-ão com as causas sociais e administrar os recursos públicos com habilidade, honestidade e transparência. Por essa razão, é muito importante avaliar a escolha que será feita nas urnas no Brasil nesse ano de 2018.
GiseleLeite
Enviado por GiseleLeite em 11/08/2018
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