ESSAS MULHERES...
Apesar da historiografia machista que vigorou por séculos, sempre existiram mulheres que, se destacando ou anônimas, exerceram papel fundamental na vida política dos homens com os quais conviveram.
Num passado longínquo eu destaco Dona Leopoldina, mola mestra da independência do Brasil, que suportou as maiores agruras na vida privada junto a um homem com pouca instrução e com uma queda permanente pelo sexo frágil, como foi D.Pedro I.
Temos Evita Peron que, como mulher de Juan Domingo Peron, tornou-se um ícone para os argentinos e, mais tarde, Isabel Peron, que ombreou com o marido e, com a morte deste, tornou-se a primeira mulher a ocupar a presidência de um país latino-americano.
Não podemos esquecer de forma alguma a discrição e a elegância de Jacqueline Kennedy que soube manter o núcleo familiar e, com categoria, pincelou um quadro de união e companheirismo, sofrendo, com certeza, ao fechar os olhos para as escapadelas do marido famoso e Presidente do País mais importante do mundo.
E o que não dizer de Lady Di que, com meiguice e carisma, conquistou toda uma nação e ganhou a simpatia e o carinho do mundo, apesar das atitudes de Charles, o Príncipe turrão, nada simpático, feio e infiel.
Por essas e outras, a mulher merece todo nosso aplauso e respeito. Apesar das frutas podres que hoje têm lugar na mídia. Mas fruta apodrecida faz parte de qualquer fruteira e essas, em pouco tempo, são descartáveis.
Giustina