Adoro café.
O café faz parte da minha vida, desde a infância na Espanha, onde usávamos "el molinillo", pois ele vinha em grãos, era importado , e nem me perguntem de onde, possívelmente da Colômbia ou do Brasil - Não sei ?!
Havia um prazer em moer os grãos , e eu sempre pedia para minha mãe me deixar fazer o pó, na velha cozinha à lenha da minha avó, tudo cheirava bem, havia um aroma a coisas gostosas, defumadas...nem sei ao certo como dizer.
Sempre gostei de café, de fechar os olhos ao prová-lo, acho que é o meu sangue árabe de andaluz, e nunca aceitei o leite, a minha mãe pegava no meu pé feio, já que eu rejeitava a mistura, pouco sabia ela que tinha intolerância à lactose .
Quando chegamos ao Rio de Janeiro, eu estava com oito incompletos, e minha mãe foi até os armazéns do cais , regatear algumas sacas de café para enviar à Espanha, era artigo de luxo, e aqui era bem barato. Fui com ela , me lembro como se fosse hoje, a vi negociando como se fosse um homem, apesar de ser uma mulher frágil e delicada, mas com uma garra, que nunca vi igual. Logo depois saímos de lá, sob os olhares curiosos , e voltamos ao "barco" que nos aguardava . As sacas já estavam devidamente encaminhadas.
Até hoje continuo adorando café, se bem que não parece mais com os daquele tempo, compro o "Três Corações", talvez por hábito, às vezes o "Pilão" ou "Pelé", mas são quase iguais. O Mellita é bom também, mas o forte, o tradicional é bem fraquinho. Açúcar, quase nada, gosto de sentir o gosto, mesmo que um tanto amarguinho.
Aqui em casa quase sempre sou eu quem faz, acordo muito cedo, desde sempre, sem despertador nem nada, lá pelas 5h ou 5:30h , o sono espanta e tenho que me levantar, estou muito ativo , como um musaranho ( o animalzinho ), depois vou sossegando, rsrssss...Faço um café na máquina, um pouco forte , com duas ou três gotas de adoçante, alguns biscoitos e ligo a TV para ver as notícias. Só a "Mia" ( a gatinha), está na sala comigo, os demais , dormindo.
Nada de chá ou chocolate, não que não goste, mas nem chegam perto do meu querido café., e olhem que não fumo desde 2004.
O café faz parte da minha vida, desde a infância na Espanha, onde usávamos "el molinillo", pois ele vinha em grãos, era importado , e nem me perguntem de onde, possívelmente da Colômbia ou do Brasil - Não sei ?!
Havia um prazer em moer os grãos , e eu sempre pedia para minha mãe me deixar fazer o pó, na velha cozinha à lenha da minha avó, tudo cheirava bem, havia um aroma a coisas gostosas, defumadas...nem sei ao certo como dizer.
Sempre gostei de café, de fechar os olhos ao prová-lo, acho que é o meu sangue árabe de andaluz, e nunca aceitei o leite, a minha mãe pegava no meu pé feio, já que eu rejeitava a mistura, pouco sabia ela que tinha intolerância à lactose .
Quando chegamos ao Rio de Janeiro, eu estava com oito incompletos, e minha mãe foi até os armazéns do cais , regatear algumas sacas de café para enviar à Espanha, era artigo de luxo, e aqui era bem barato. Fui com ela , me lembro como se fosse hoje, a vi negociando como se fosse um homem, apesar de ser uma mulher frágil e delicada, mas com uma garra, que nunca vi igual. Logo depois saímos de lá, sob os olhares curiosos , e voltamos ao "barco" que nos aguardava . As sacas já estavam devidamente encaminhadas.
Até hoje continuo adorando café, se bem que não parece mais com os daquele tempo, compro o "Três Corações", talvez por hábito, às vezes o "Pilão" ou "Pelé", mas são quase iguais. O Mellita é bom também, mas o forte, o tradicional é bem fraquinho. Açúcar, quase nada, gosto de sentir o gosto, mesmo que um tanto amarguinho.
Aqui em casa quase sempre sou eu quem faz, acordo muito cedo, desde sempre, sem despertador nem nada, lá pelas 5h ou 5:30h , o sono espanta e tenho que me levantar, estou muito ativo , como um musaranho ( o animalzinho ), depois vou sossegando, rsrssss...Faço um café na máquina, um pouco forte , com duas ou três gotas de adoçante, alguns biscoitos e ligo a TV para ver as notícias. Só a "Mia" ( a gatinha), está na sala comigo, os demais , dormindo.
Nada de chá ou chocolate, não que não goste, mas nem chegam perto do meu querido café., e olhem que não fumo desde 2004.