Por favor, dê crédito!
Nada mais prejudicial e desmotivador do que não ter suas ações valorizadas, sentimentos respeitados e percepções de vida ridicularizadas.
Vivemos num meio onde a galopante busca por evidência, baseando-se na vaidade e orgulho pessoal, atropelam de modo brutal qualquer menção a uma demonstração de afeto mais floreada, uma lágrima que insiste em cair despretensiosamente, um apelo que vem em forma de frases entrecortadas e por vezes, camufladas. Pessoas vivem suas vidas solitárias, pedem ajuda e por vezes são rotuladas, pessoas que por algumas escolhas se sentem infelizes, deixam pistas e se tornam vulneráveis frente a quem se acha “forte” e se aproveita dos motivos dados para tirar vantagem do momento.
Sabemos que a sociedade como um todo vive uma massificação do fácil, do fugaz e do vantajoso, e nada pode deter este curso, a não ser a mudança de consciência; a espiritualidade faz este caminho, mas precisa estar envolta de um querer subsequente.
É preciso dar crédito aquela fala e expõe sua dor, àquele que lamenta e tenta disfarçar o choro atrevido, é preciso dar crédito às palavras soltas, mensagens oníricas, pressentimentos invasivos, tudo isto expressa os sentimentos ali represados e nem sempre acolhidos, o que depois reverbera em sintomas graves de flagelos existenciais e caos pessoal.
É preciso dar crédito ao louco, ao ancião, à criança, à mulher, ao homem solitário, ao ser que por vezes implora ajuda e se vê por vezes, desprezado, e acaba num embotamento que causa mais dor e sofrimento.
Lidar com sentimentos não é fácil, mudar perspectivas de vida é por vezes conflitante, e saber decifrar gestos e decodificar um discurso, aumenta a confiança do ser acolhido e nos traz beneficios na interação, diminuindo a violência,tão banalizada, e gerando laços mais resistentes e vigorosos nas relações,sejam elas quais forem.
Olhar o outro com simpatia, não é adotar as desventuras e falências do outro ser é somente dar ouvido e atenção no momento em que este demonstra suas fraquezas e limites, basta apenas um pouco de querer.
Nada mais prejudicial e desmotivador do que não ter suas ações valorizadas, sentimentos respeitados e percepções de vida ridicularizadas.
Vivemos num meio onde a galopante busca por evidência, baseando-se na vaidade e orgulho pessoal, atropelam de modo brutal qualquer menção a uma demonstração de afeto mais floreada, uma lágrima que insiste em cair despretensiosamente, um apelo que vem em forma de frases entrecortadas e por vezes, camufladas. Pessoas vivem suas vidas solitárias, pedem ajuda e por vezes são rotuladas, pessoas que por algumas escolhas se sentem infelizes, deixam pistas e se tornam vulneráveis frente a quem se acha “forte” e se aproveita dos motivos dados para tirar vantagem do momento.
Sabemos que a sociedade como um todo vive uma massificação do fácil, do fugaz e do vantajoso, e nada pode deter este curso, a não ser a mudança de consciência; a espiritualidade faz este caminho, mas precisa estar envolta de um querer subsequente.
É preciso dar crédito aquela fala e expõe sua dor, àquele que lamenta e tenta disfarçar o choro atrevido, é preciso dar crédito às palavras soltas, mensagens oníricas, pressentimentos invasivos, tudo isto expressa os sentimentos ali represados e nem sempre acolhidos, o que depois reverbera em sintomas graves de flagelos existenciais e caos pessoal.
É preciso dar crédito ao louco, ao ancião, à criança, à mulher, ao homem solitário, ao ser que por vezes implora ajuda e se vê por vezes, desprezado, e acaba num embotamento que causa mais dor e sofrimento.
Lidar com sentimentos não é fácil, mudar perspectivas de vida é por vezes conflitante, e saber decifrar gestos e decodificar um discurso, aumenta a confiança do ser acolhido e nos traz beneficios na interação, diminuindo a violência,tão banalizada, e gerando laços mais resistentes e vigorosos nas relações,sejam elas quais forem.
Olhar o outro com simpatia, não é adotar as desventuras e falências do outro ser é somente dar ouvido e atenção no momento em que este demonstra suas fraquezas e limites, basta apenas um pouco de querer.