Mais um carta de Lula
Se Lula não parar de assinar as cartas que a sonhadora “Creisi” Hoffmann escreve, ele será irremediavelmente condenado.
Esta semana, numa carta dirigida a Marcia Tiburi, a “filósofa” e Lindbergh Farias, Lula de novo escorregou no molhado.
Apesar de não fugir ao estilo “jogo de palavras” próprio de quem nunca tem nada de construtivo para dizer, ainda assim podemos encontrar algumas pérolas no texto, muito próprias da “Creisi”. Vejamos:
“Por muito tempo neste país a política tem sido conjugada com o ódio. Ódio ao PT, a Dilma, ao Lula, aos movimentos sociais, à classe trabalhadora. Ódio aos pobres, ao povo negro. Ódio em especial às mulheres que ousam ocupar espaços outrora reservados aos homens e lutar pela igualdade de direitos.”
A lista de “odiados” engloba quase toda a população brasileira. Portanto os não odiados seriam uma minoria, composta por homens e mulheres, brancos, ricos, que não trabalham, não participam de nenhum movimento social e não votam em candidatos do PT.
Em seguida a carta diz: “E em meio a tanto ódio uma mulher, filósofa e escritora consagrada, decide entrar para a política partidária, se apresenta candidata ao governo do Rio de Janeiro num momento especialmente triste para o estado e para o país, e diz: “É preciso recuperar nossa alegria política”.”
A referida mulher “filósofa e escritora”, resumiu a ascensão de Hitler dizendo que ele queria ser pintor e como criticaram os desenhos dele, desistiu das artes e se tornou ditador. Essa mulher que também disse ser “a favor do assalto”, poderá ser governadora de um estado com alto nível de desordem social.
E se: “Mais de 50 anos de luta me ensinaram que política não se faz com o fígado. Se faz com o coração.”, então Lula realmente não aprendeu nada, porque política pode ser feita até com os intestinos, mas uma boa administração se faz com o cérebro, órgão que o poste que ele pôs na Presidência da República não tinha e esse poste que ele quer pôr no governo do Estado do Rio também não tem.
Além, é claro do outro poste que ele pôs na presidência de seu partido e que parece estar redigindo suas cartas.
É lamentável ver que um homem que soube tão bem usar as palavras para chegar ao cargo de Presidente da República, hoje não tem outro propósito além de tentar tumultuar o País e para isso até se dispõe a assinar documentos tão sem sentido e inúteis como essa referida carta.