Trocas, doações ou descartes
Edição de: 27 de Fevereiro de 2014 às 10:28
Não é favor,
mas pode beneficiar um
ou outro,
ou dois ou mais,
não importa.
Essa ideia vem lá de traz,
substituía a moeda,
não só no caráter material
ou financeiro.
Em outros
aspectos relevantes,
chegamos até ao afetivo
emocional, espiritual,
que possa haver uma intensão,
uma compensação,
um compartilhamento,
uma união.
Envolve o desprendimento,
desapego,
possibilidades
ainda outras,
como uma nova amizade,
um negócio,
na praticidade,
na inovação,
na descoberta,
de soluções.
Não se configura o
levar vantagem,
mas depende do pensar,
como muitos,
unir o útil ao necessário
seria mais agradável.
Que todos possam
prosperar, sem a
ideia de tirar
proveito e nem
mesmo mendigar
ou cheirar o leite
derramado no
momento de
realizar.
Mas dentre as diversas
trocas a de se destacar,
e pensar que a importância,
não seria de se livrar, se de
fato isso fosse algo a se caracterizar
como bom e ideal a todos.
Se fosse algo, para limpar o ambiente,
daquilo que achamos que não mais
pode servir a outrem,
que ao menos
pensemos apenas no
descarte, não seria uma
doação e nem mesmo
uma troca.
Uma possibilidade,
que venha suprir algo
que alguém necessita
seria como algo
que compramos
para nós mesmo,
e na essência, se destaca
um pensamento e um
sentimento ideal.
Ainda no nesse
prisma de tempo
presente,
pelas nossas boas intensões,
a consciência se destaca,
entre o amor e a verdade,
entre a praticidade e as soluções,
o pensamento e a vontade
podem fazer o bem maior.
E assim dissolve
a morte de pressentimentos
intenções, não da realizações,
no místico, que não vê
coração e cria algo que
nem mesmo é religião,
não tem idade, uma caridade
sem ser doação,
mas que a bondade, a vontade
toca os corações...
::Por-Pedro Rombola::