IRRESIGNAÇÃO. OUVE-SE O BASTA.

Ninguém mesmo seja pequeno observador deixa de sentir e principalmente saber que no eclodir das desregradas inclinações pela maldade ao seu lado caminham forças do bem. E se manifestam. Há uma veiculação intensa gerada pela comunicação da nova tecnologia da computação globalizada. Uma conscientização de ajuda para amenizar dores atrozes, que são proporcionadas direta e indiretamente, individualmente ou de forma coletiva. Houve e há um massacre de coletividades assistidas nas guerras e emparedadas pela fome nas casas sem provisão, nas doenças sem acesso a médicos e remédios, às torturas clandestinas desde de acontecidas em famílias até a intimidação de todos os gêneros e espécies, ao sistemático e paulatino procedimento de esvaziamento das instituições que zelariam pelas necessidades sociais e se omitem em desvios e violências. Soltam-se bandidos de todas as espécies, de colarinhos brancos e maltrapilhos, mas que fazem o sistema prisional refém.Há uma procissão que marcha serenamente contra isso, nasce do amor, força que impulsiona e move toda a natureza pelo exército da consciência. Essa união de forças se instala no Brasil com eficácia,tem acontecido, basta ouvir as ruas sem pesquisas compradas, visíveis as compras que não resistem ao analista avisado e experiente, sem anelos de sedução corrompida, sem espera de possíveis trocas de migalhas distribuídas aos famélicos de fome mitigada, mas permanente, que ainda estão suplicantes (quem não conheceu o máximo que podia ter, se satisfaz com o mínimo que nunca teve)enquanto enriqueciam os donos do Poder em quem votavam e votam. Tudo agravado pela ausência de provisão para a saúde e remédios de uso permanente. A vergonha das vergonhas. Parece que chegou a hora do basta, de findarem os comissionamentos, as estatais que servem para enriquecer corruptos e formarem exércitos de comissionados para recondução e eternização no Poder das castas oligárquicas do nordeste e dos filhotismos espalhados no Brasil. Basta ouvir da boca de todos a irresignação e a disposição de mudar.