E AGORA, VAI RESPEITAR AS DIFERENÇAS, DONA ZELIA? (BVIW)
Vou iniciar este texto homenageando Caetano Veloso com uma frase de Oscar Wilde, que diz: Frequentemente tenho longas conversas comigo mesmo, e sou tão inteligente que algumas vezes não entendo uma palavra do que estou dizendo. Feita a homenagem, que cada um fique com seus “QUERERES” e já que é “PROIBIDO PROIBIR” vou me permitir declarar a minha discordância quanto essa coisa de afirmar que “ CAETANEAR É TUDO DE BOM “, isto porque o meu gosto musical, politico e social foge completamente a “criatividade” dos novos - hoje velhos baianos. Confessado o meu pecado da intolerância , falemos um pouco sobre diversidade de opiniões. Ensina Descartes, que decorre do direcionamento do pensamento e por não serem considerados as mesmas coisas por todos, indistintamente. Quanto a diversidade humana, nos diz Cibele Verom, que as explicações sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais dos povos sob cujo ponto de vista se pensava diferente. Partindo dessa premissa é bom ter em mente a necessidade de respeitar as diferenças, de aprender a distinguir o verdadeiro do falso, para ver claro as nossas ações , de considerar os costumes dos outros, que possam parecer extravagantes e ridículos, quando na verdade não deixam de ser comumente acolhidas e aprovadas por esses.
Vou iniciar este texto homenageando Caetano Veloso com uma frase de Oscar Wilde, que diz: Frequentemente tenho longas conversas comigo mesmo, e sou tão inteligente que algumas vezes não entendo uma palavra do que estou dizendo. Feita a homenagem, que cada um fique com seus “QUERERES” e já que é “PROIBIDO PROIBIR” vou me permitir declarar a minha discordância quanto essa coisa de afirmar que “ CAETANEAR É TUDO DE BOM “, isto porque o meu gosto musical, politico e social foge completamente a “criatividade” dos novos - hoje velhos baianos. Confessado o meu pecado da intolerância , falemos um pouco sobre diversidade de opiniões. Ensina Descartes, que decorre do direcionamento do pensamento e por não serem considerados as mesmas coisas por todos, indistintamente. Quanto a diversidade humana, nos diz Cibele Verom, que as explicações sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais dos povos sob cujo ponto de vista se pensava diferente. Partindo dessa premissa é bom ter em mente a necessidade de respeitar as diferenças, de aprender a distinguir o verdadeiro do falso, para ver claro as nossas ações , de considerar os costumes dos outros, que possam parecer extravagantes e ridículos, quando na verdade não deixam de ser comumente acolhidas e aprovadas por esses.