MÃE ADESTRA, PROFESSORA EDUCA E PAI ENSINA
Em algum momento da vida, uma mulher deseja um filho e, nem sempre por amor, recebe a semente.
Ao longo de um tempo, dela saem proteínas e tudo o mais que seja requerido á formação de um novo ser.
Dentro dela ele ouve seus sons interiores e tem reflexos de suas emoções muitas das quais frutos de seus desequilíbrios quiçá distúrbios.
Quase pronto, ele um dia sai de dentro dela e nasce.
Durante muito tempo ela cuida dele.
Ao longo de outro tempo ela o adestra e até o agrede batendo com mãos, chinelos ou cintos, para que se comporte, mas supostamente dentro de algum limite, por ela imposto.
O tempo passa e ele é remetida á professora, mulher que o educa segundo diretrizes institucionais com vistas as ações coletivas de massa e cultura.
Mais á frente ele conhece um terceira mítica mulher com quem namora, normalmente seguido de outras.
Quando é vitimado pelas sensações do amor, se casa com a mulher com quem vai formar uma família.
Se, no lar que formou com ela, houver alguma agressão contra ela e classificarem como violência contra a mulher, penso que devam rever sentenças, pois,m dado o exemplo dentro de casa, só deve apanhar ( tomar uns tapas ) quem passou dos limites e á este atos a mulher mãe mostrou com se faz, pois ao pai cabe dizer e o ao novo homem obedecer: " Em mulher não se bate,.. mas dela não se apanha, física ou moralmente". Será que não é assim na maioria dos casos nesta cultura brasileira?
Sandive Santana / RJ.