MÃE ADESTRA, PROFESSORA EDUCA E PAI ENSINA

Em algum momento da vida, uma mulher deseja um filho e, nem sempre por amor, recebe a semente.

Ao longo de um tempo, dela saem proteínas e tudo o mais que seja requerido á formação de um novo ser.

Dentro dela ele ouve seus sons interiores e tem reflexos de suas emoções muitas das quais frutos de seus desequilíbrios quiçá distúrbios.

Quase pronto, ele um dia sai de dentro dela e nasce.

Durante muito tempo ela cuida dele.

Ao longo de outro tempo ela o adestra e até o agrede batendo com mãos, chinelos ou cintos, para que se comporte, mas supostamente dentro de algum limite, por ela imposto.

O tempo passa e ele é remetida á professora, mulher que o educa segundo diretrizes institucionais com vistas as ações coletivas de massa e cultura.

Mais á frente ele conhece um terceira mítica mulher com quem namora, normalmente seguido de outras.

Quando é vitimado pelas sensações do amor, se casa com a mulher com quem vai formar uma família.

Se, no lar que formou com ela, houver alguma agressão contra ela e classificarem como violência contra a mulher, penso que devam rever sentenças, pois,m dado o exemplo dentro de casa, só deve apanhar ( tomar uns tapas ) quem passou dos limites e á este atos a mulher mãe mostrou com se faz, pois ao pai cabe dizer e o ao novo homem obedecer: " Em mulher não se bate,.. mas dela não se apanha, física ou moralmente". Será que não é assim na maioria dos casos nesta cultura brasileira?

Sandive Santana / RJ.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 24/07/2018
Reeditado em 24/07/2018
Código do texto: T6398617
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