São Paulo- Centro da cidade.
" Alguma coisa acontece no meu coração...que só quando cruzo a Ipiranga com a Av. São João..."- Assim começa a canção " Sampa" do Caetano Veloso, o baiano mais paulista de todos.
Estive no Centro da cidade na quarta-feira passada, tinha algumas coisas para resolver, coisas de Repartição, como a Prefeitura no Viaduto do Chá.
Para ir ao Centro não uso carro, prefiro ônibus e metrô, que por sinal é ótimo, ativou o meu lado "minhoca", de andar por debaixo da terra, mas é super legal, sem ironia . Faço tudo sem atropelo, prefiro que me sobre tempo, mesmo que tenha que dar umas voltas antes do horário marcado.
Gosto de ver gente, me distraio com tudo como uma criança num parque de diversões...não, nem tanto, rsrsss...mas é muito bom. Lá na "Praça do Patriarca' havia um cara cantando " Quizás, quizás, quizás", ao violão, e cantava bem o danado, apesar da letra ter erros de espanhol, mas nem liguei, só achei graça. O sujeito cantava ; " ...Y Diós , Diós contestando...quizás, quizás, quizás..."- O correto é " Y yo , yo contestando...", pois Deus não contesta nada, rsrsss...! O pessoal passava e parava para ouví-lo, colocando uns trocados no "sombrero". Me fui entre as ruas , parando aqui e ali, nas vitrines e nos outros pregões de rua, enquanto o cheiro de carne frita saia de um restaurante, me fazendo lembrar que estava com fome.
A bendita canção do "Quizás..." não me saia da cabeça, e pior...com a letra errada, feito um piolho teimoso. Nunca me havia ocorrido tocá-la ao violão, e tem acordes simples com boa levada, bem fácil ( já a toquei aqui em casa).
Percebi que as pessoas não dão lugar aos mais velhos nos transportes coletivos, ficam todos com fones de ouvido e celular, e o mundo pode vir abaixo que nem percebem. Não faço questão, felizmente ainda tenho saúde para andar bastante, e ficar de pé por um bom tempo. Não sou obeso, e isso também ajuda , só sinto um pouco a coluna, mas isso é de sempre, nada que uma noite relaxado com dois travesseiros , um deles levantado não me ajude.
Conheço bem o Centro, fui "Office boy" no meu tempo de estudante, fazia cobranças para um escritório de Pinheiros, e aprendi todos esses lugares.
Está tudo muito mais humanizado, com calçadões e policiamento, vi muitos turistas e até aqueles ônibus vermelhos de dois andares para o "tour" , como na Europa.
Muitos camelôs, os fixos e os que fogem do "rapa", e tudo bem barato quando comparado as lojas dos bairros, mas evito comprar produtos sem procedência, no máximo um guarda-chuva, e olhe lá ?!
Para comer qualquer coisa escolho um lugar bem limpo, higiene é fundamental nessas horas, mas dá para escolher, opções não faltam.
Quero voltar mais vezes, gostei bastante .
" Alguma coisa acontece no meu coração...que só quando cruzo a Ipiranga com a Av. São João..."- Assim começa a canção " Sampa" do Caetano Veloso, o baiano mais paulista de todos.
Estive no Centro da cidade na quarta-feira passada, tinha algumas coisas para resolver, coisas de Repartição, como a Prefeitura no Viaduto do Chá.
Para ir ao Centro não uso carro, prefiro ônibus e metrô, que por sinal é ótimo, ativou o meu lado "minhoca", de andar por debaixo da terra, mas é super legal, sem ironia . Faço tudo sem atropelo, prefiro que me sobre tempo, mesmo que tenha que dar umas voltas antes do horário marcado.
Gosto de ver gente, me distraio com tudo como uma criança num parque de diversões...não, nem tanto, rsrsss...mas é muito bom. Lá na "Praça do Patriarca' havia um cara cantando " Quizás, quizás, quizás", ao violão, e cantava bem o danado, apesar da letra ter erros de espanhol, mas nem liguei, só achei graça. O sujeito cantava ; " ...Y Diós , Diós contestando...quizás, quizás, quizás..."- O correto é " Y yo , yo contestando...", pois Deus não contesta nada, rsrsss...! O pessoal passava e parava para ouví-lo, colocando uns trocados no "sombrero". Me fui entre as ruas , parando aqui e ali, nas vitrines e nos outros pregões de rua, enquanto o cheiro de carne frita saia de um restaurante, me fazendo lembrar que estava com fome.
A bendita canção do "Quizás..." não me saia da cabeça, e pior...com a letra errada, feito um piolho teimoso. Nunca me havia ocorrido tocá-la ao violão, e tem acordes simples com boa levada, bem fácil ( já a toquei aqui em casa).
Percebi que as pessoas não dão lugar aos mais velhos nos transportes coletivos, ficam todos com fones de ouvido e celular, e o mundo pode vir abaixo que nem percebem. Não faço questão, felizmente ainda tenho saúde para andar bastante, e ficar de pé por um bom tempo. Não sou obeso, e isso também ajuda , só sinto um pouco a coluna, mas isso é de sempre, nada que uma noite relaxado com dois travesseiros , um deles levantado não me ajude.
Conheço bem o Centro, fui "Office boy" no meu tempo de estudante, fazia cobranças para um escritório de Pinheiros, e aprendi todos esses lugares.
Está tudo muito mais humanizado, com calçadões e policiamento, vi muitos turistas e até aqueles ônibus vermelhos de dois andares para o "tour" , como na Europa.
Muitos camelôs, os fixos e os que fogem do "rapa", e tudo bem barato quando comparado as lojas dos bairros, mas evito comprar produtos sem procedência, no máximo um guarda-chuva, e olhe lá ?!
Para comer qualquer coisa escolho um lugar bem limpo, higiene é fundamental nessas horas, mas dá para escolher, opções não faltam.
Quero voltar mais vezes, gostei bastante .