ATÉ O FIM (Phellipe Marques)
Um reino, território sagrado, prenuncia a enchente, as duras realidades da rotina.
Para sempre resiste a grandeza do espírito.
Não me dou por vencido.
Sigo resoluto.
Num instante, a eternidade.
No palco, a fortaleza.
Ser quem sou por mais essência e coragem, pureza e honestidade.
Compor a obra-prima do coração.
Portões abertos à poética que está em todo lugar.
Um templo.
Um território.
Um grito de inspiração e poesia.
Até o fim.