Neste vídeo compartilho a experiência de utilizar a prática de Mindfulness na realização de um exame que considero doloroso e que tenho muita dificuldade.
Conto um pouquinho de como foi minimizar a tensão, as reações, trabalhar a dor, tensão e o desconforto. De como foi possível descobrir um pontinho agradável; uma sensação quase imperceptível de conforto, uma parte do corpo que a dor não alcançou, mesmo com tanto sofrimento. Sim, foi um grande desafio. A memória da dor ainda estava extremamente forte, precisei me esforçar muito para aceitar refazer a eletroneuromiografia, em menos de um ano, para acompanhar a progressão da neuropatia diabética.
Há alguns anos desisti no meio deste exame, não uma, mas duas vezes. E da última vez, saí da clínica completamente travada, me sentindo culpada, achando que não tinha suportado o suficiente. Hoje compreendo a importância de perceber o aumento da tensão, da musculatura contraída, que posso tentar diminuir, trabalhando a respiração e o estresse. Desta vez me preparei, fiz repouso dias antes, meditei, relaxei o máximo, e segui em frente com fé e coragem.
O medo transforma tudo em um grande monstro devorador. Quando consegui diminuir o pavor, angústia, ansiedade, raiva e todos os sentimentos que eu atribuía ao exame, sinceramente, não foi nada extraordinário.
Foi ruim, mas não foi o pior exame que já fiz, ele era um dos meus ‘’bicho-papão’’. Não é mais, voltou a caber no bolso do meu vestido e não me assusta com antes, esta sensação de alívio é libertadora. Encoraja a seguir com mais leveza e otimismo, de coração aberto às pequenas jóias do dia dia:um café fresquinho, o sol aquecendo a pele, o cheiro de um refogado, a água morna tocando meu corpo, um sabonete perfumado, o fato de estar alimentada, o ar passando pela narina, meus ombros relaxados… um sorriso no canto dos lábios.
A vida é mais que sustos, medo e tristeza; agora mesmo estou admirando este céu azul, sentindo a brisa suave da manhã, vendo meus cachorros brincando e fazendo farra. Estou bem e sigo adiante. Estou bem com o que tenho agora, neste momento.
Há alguns anos desisti no meio deste exame, não uma, mas duas vezes. E da última vez, saí da clínica completamente travada, me sentindo culpada, achando que não tinha suportado o suficiente. Hoje compreendo a importância de perceber o aumento da tensão, da musculatura contraída, que posso tentar diminuir, trabalhando a respiração e o estresse. Desta vez me preparei, fiz repouso dias antes, meditei, relaxei o máximo, e segui em frente com fé e coragem.
O medo transforma tudo em um grande monstro devorador. Quando consegui diminuir o pavor, angústia, ansiedade, raiva e todos os sentimentos que eu atribuía ao exame, sinceramente, não foi nada extraordinário.
Foi ruim, mas não foi o pior exame que já fiz, ele era um dos meus ‘’bicho-papão’’. Não é mais, voltou a caber no bolso do meu vestido e não me assusta com antes, esta sensação de alívio é libertadora. Encoraja a seguir com mais leveza e otimismo, de coração aberto às pequenas jóias do dia dia:um café fresquinho, o sol aquecendo a pele, o cheiro de um refogado, a água morna tocando meu corpo, um sabonete perfumado, o fato de estar alimentada, o ar passando pela narina, meus ombros relaxados… um sorriso no canto dos lábios.
A vida é mais que sustos, medo e tristeza; agora mesmo estou admirando este céu azul, sentindo a brisa suave da manhã, vendo meus cachorros brincando e fazendo farra. Estou bem e sigo adiante. Estou bem com o que tenho agora, neste momento.