Difícil não ficar triste com a situação de penúria que a cidade vivencia, difícil não sentir a dor das pessoas por falta de tratamento adequado, difícil assistir o ser humano pelas ruas, existindo sem o mínimo necessário. Difícil. Por mais que eu me esforce não consigo entender como chegamos a este ponto: a grande maioria  não se importa em seguir a regras básicas da civilidade, alguns poucos ainda resistem, e o restante tornou-se apático.

Acredito no ser humano;  tenho fé, esperança, teimosia ou coisa que o valha. Preciso sentir os pés bem fincados no chão, o coração batendo mais forte, retomar o propósito, renovar a intenção, deixar aflorar a sensibilidade, a compaixão e tantos valores perdidos ou esquecidos. Compaixão.

Compaixão é um sentimento típico dos seres humanos e que se caracteriza pela piedade e empatia em relação à tristeza alheia. A compaixão desperta a vontade de ajudar o próximo a superar os seus problemas, consolando e dando suporte emocional.
Uma pessoa que tem compaixão ao próximo é aquela que consegue compreender o estado emocional alheio e ter dó de sua condição, desejando que esta consiga superar ou aliviar o seu sofrimento. Por exemplo, se alguém sente tristeza por presenciar a miséria ou infelicidade de outro indivíduo, essa empatia pode ser entendida como compaixão.
Diferentemente do simples sentimento de empatia, a compaixão se foca no desejo da pessoa de aliviar o sofrimento da outra pessoa. Neste casos, por exemplo, são comuns os atos altruístas.




A compaixão é descrita como um sentimento essencial para a manutenção da paz na humanidade, sendo descrita como a base para diversas doutrinas e crenças religiosas, como o budismo, o catolicismo, o espiritismo, entre outras.  
É um sentimento envolvente, é um sentimento do coração,  onde anda a compaixão dos nossos governantes?
Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 14/07/2018
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