CADA UM É CADA UM!
Com a máxima, de que, cada um sabe de si, ponderamos se de fato, este pensamento procede totalmente.
Temos, de forma, naturalmente humana, o hábito de delimitar nossas vontades, relativas a preferências de condutas e relações pessoais. Aliado a este conjunto de fatores, que norteiam nossa vida, fazemos análise de valores, que nos conduzem a situações de convívio, com aquilo que se configura, como circunstancial ou duradouro. No campo dos sentimentos, uma soma de emoções, conduzem nossas atitudes, que nos fazem agir com convicção ou incerteza, a depender do grau de consistência ou resistência que tenhamos, junto à todos que nos cercam.
Cabe perceber, que há no enredo da vida, momentos que agimos em conflito perceptivo, com relação a reconhecimento, companhia, solidariedade, sintonia, percepção, senso de justiça, nível de segurança, influência, arrependimento, aproveitamento temporal, maturidade, racionalidade, amizade, amor, paixão, dentre tantos mais componentes em nossa história, que de forma muito comum, ao mesmo tempo peculiar, acabam por traçar nosso destino, com níveis distintos de frustração ou realização, no contexto geral de tudo, quando eventualmente fazemos, um balanço de nós mesmos.
Cada um é cada um, mas, sempre somos mais, se fizermos tudo juntos, pois não há sentido, motivação, emoção, prazer, evolução, no isolamento de ideias, na perspectiva de construção de algo maior e mais feliz.
O importante, na linha do tempo, é ver, de forma célere, a real indicação de nossa vontade, na percepção clara de quem nos cerca de essência humana verdadeira, que tanto nos faz bem ao coração, sem adiar, um só instante, os nossos melhores momentos, que certamente estão contidos, junto aos que sentimos fortemente, o desejo nítido, daquele bem maior, restrito a poucos, que nos transmitem, esta nobre e imensurável sensação.
Sendo assim, então, cada um perceba em si, esta essência, no seleto convívio de relações, do coletivo social, bem como, tenha numa outra alma, que não precisa ser, necessariamente gêmea, mas essencialmente genuína, o complemento vital, para uma realização plural!