A Copa e os outros assuntos.
Sou um crítico por excelência, desses que às vezes conseguem desafetos, mesmo que não queira, mas tudo isso faz parte de uma natureza inquieta. No entanto não gosto de misturar assuntos, acaba virando uma salada "russa", e isso enfraquece a argumentação de todos os assuntos.
Do que vamos falar agora ? _ De Copa, então que assim seja, esporte e entretenimento. Neste momento não quero falar de política, até porque não é o meu forte, sei um pouco porque leio aqui e ali, ouço o que os amigos dizem, e faço minhas análises, que podem não estar certas.
Me lembro que na Copa de 70, que foi emblemática, o governo militar tentou pegar carona no sucesso da Seleção, mas o povão separou uma coisa da outra e curtiu muito os nossos atletas, que não eram cai-cai como Neymar, não tinham "mimimi".
O meu pai era um homem muito politizado, havia passado pela terrível ditadura de Franco e depois se deparou com uma nova, por aqui. Era um homem ponderado nas palavras e nas ações, e nunca o vi associar política durante jogos de futebol, nunca.
Durante a minha carreira profissional fiz muitos cursos e também treinei funcionários , e aprendi que as reuniões deviam ser práticas, com pautas estabelecidas, não perder o foco dos objetivos, senão vira uma torre de Babel. Sempre um preside a mesa, e vai coordenando o avanço e o tempo, e quando não se chega a um consenso, suspende-se a reunião e marca-se outra , com os novos problemas encontrados.
Há quem se aproveite do momento para tocar em outros assuntos , polemizar, mas não se pode morder a isca, e muito educadamente sugerimos uma reuniao posterior só para aquele determinado assunto, do espertinho ( isso não é bem visto).
Por que falei isso ? Simples, porque as pessoas não são máquinas e a mente é rica, no entanto é preciso haver certa disciplina para evitar a bagunça , o desgaste excessivo .
Enfeitei o meu salão com bandeirolas verdes e amarelas, e tenho assistido os jogos tomando cerveja com um chapéu do Brasil, sozinho, porque ninguém curte futebol em casa, não dá nem para conversar sobre o assunto "Copa". Não faz mal, sou um folião solitário, podem estar certos.
Sou um crítico por excelência, desses que às vezes conseguem desafetos, mesmo que não queira, mas tudo isso faz parte de uma natureza inquieta. No entanto não gosto de misturar assuntos, acaba virando uma salada "russa", e isso enfraquece a argumentação de todos os assuntos.
Do que vamos falar agora ? _ De Copa, então que assim seja, esporte e entretenimento. Neste momento não quero falar de política, até porque não é o meu forte, sei um pouco porque leio aqui e ali, ouço o que os amigos dizem, e faço minhas análises, que podem não estar certas.
Me lembro que na Copa de 70, que foi emblemática, o governo militar tentou pegar carona no sucesso da Seleção, mas o povão separou uma coisa da outra e curtiu muito os nossos atletas, que não eram cai-cai como Neymar, não tinham "mimimi".
O meu pai era um homem muito politizado, havia passado pela terrível ditadura de Franco e depois se deparou com uma nova, por aqui. Era um homem ponderado nas palavras e nas ações, e nunca o vi associar política durante jogos de futebol, nunca.
Durante a minha carreira profissional fiz muitos cursos e também treinei funcionários , e aprendi que as reuniões deviam ser práticas, com pautas estabelecidas, não perder o foco dos objetivos, senão vira uma torre de Babel. Sempre um preside a mesa, e vai coordenando o avanço e o tempo, e quando não se chega a um consenso, suspende-se a reunião e marca-se outra , com os novos problemas encontrados.
Há quem se aproveite do momento para tocar em outros assuntos , polemizar, mas não se pode morder a isca, e muito educadamente sugerimos uma reuniao posterior só para aquele determinado assunto, do espertinho ( isso não é bem visto).
Por que falei isso ? Simples, porque as pessoas não são máquinas e a mente é rica, no entanto é preciso haver certa disciplina para evitar a bagunça , o desgaste excessivo .
Enfeitei o meu salão com bandeirolas verdes e amarelas, e tenho assistido os jogos tomando cerveja com um chapéu do Brasil, sozinho, porque ninguém curte futebol em casa, não dá nem para conversar sobre o assunto "Copa". Não faz mal, sou um folião solitário, podem estar certos.