Conversa Virtual entre Primos Mineiros
Singela: Os filhos do Tio Vladir eram verdadeiros fabricantes de brinquedos. Era perna de pau, de latinhas, etc. E brincávamos como se fossem os brinquedos mais lindos do mundo.
Singela: Sem contar o sonho de encontrar o ouro enterrado na localidade denominada ouro, que era perto da minha casa. Quanta imaginação!
Felisberto:, eu lembro disto... daquela figueira naquele morro. E é histórico! Estas figueiras eram plantadas ao longo dos caminhos auríferos de Minas e daí surgiram lendas de ouro enterrado e de assombrações que os guardavam e almas penadas. As figueiras eram plantadas para servir de pouso para os tropeiros que traziam toda sorte de mercadoria para vender nas minas... nas Minas Gerais.
Singela: Mas era tão bom sonhar em encontrar o tacho de ouro! Os sonhos povoavam as nossas cabecinhas.
Felisberto: Posso publicar este nosso diálogo? Adorei.
Singela: Com certeza que sim! Adorei também!
Singela: Que bom que temos coisas tão boas pra lembrar. Somos de uma geração que aprendeu a valorizar a Cultura oral. Valorizar, respeitar e amar.
Felisberto: Singela, vou publicar como crônica no Recanto das Letras dando a autoria com você. Bom demais... Um registro da História Oral (nova forma de também historiografar).
Felisberto: Também vai para o barbacenaonline, ok?
Singela: Ok! Vou ficar famosa! Brincadeira! Muito bom ter alguém pra partilhar essas lembranças. Obrigada primo!
Felisberto: Formatando o texto aqui para as devidas publicações nestes outros meios.
Singela: Não tínhamos televisão. Não tinha nada melhor do que sentar na beira do fogão e ficar ouvindo. Lembro de tudo como se fosse hoje.
Felisberto: Depois eu não conseguia dormir... A luz do luar entrando pela fresta ou a luz da vela que minha mãe acendia era uma coisa só na mente do adolescente medroso que fui: ASSOMBRAÇÃO!!!!
Singela e Felisberto são primos em segundo e terceiro grau lá das cercanias de Barbacena, Desterro do Melo e Santa Bárbara do Tugúrio. [SIC]
Para terem suas identidades preservadas o autor omitiu seus nomes lhes dando estes pseudônimos.
Mundo Virtual do FACEBOOK, 28.06.2018
Singela: Sem contar o sonho de encontrar o ouro enterrado na localidade denominada ouro, que era perto da minha casa. Quanta imaginação!
Felisberto:, eu lembro disto... daquela figueira naquele morro. E é histórico! Estas figueiras eram plantadas ao longo dos caminhos auríferos de Minas e daí surgiram lendas de ouro enterrado e de assombrações que os guardavam e almas penadas. As figueiras eram plantadas para servir de pouso para os tropeiros que traziam toda sorte de mercadoria para vender nas minas... nas Minas Gerais.
Singela: Mas era tão bom sonhar em encontrar o tacho de ouro! Os sonhos povoavam as nossas cabecinhas.
Felisberto: Posso publicar este nosso diálogo? Adorei.
Singela: Com certeza que sim! Adorei também!
Singela: Que bom que temos coisas tão boas pra lembrar. Somos de uma geração que aprendeu a valorizar a Cultura oral. Valorizar, respeitar e amar.
Felisberto: Singela, vou publicar como crônica no Recanto das Letras dando a autoria com você. Bom demais... Um registro da História Oral (nova forma de também historiografar).
Felisberto: Também vai para o barbacenaonline, ok?
Singela: Ok! Vou ficar famosa! Brincadeira! Muito bom ter alguém pra partilhar essas lembranças. Obrigada primo!
Felisberto: Formatando o texto aqui para as devidas publicações nestes outros meios.
Singela: Não tínhamos televisão. Não tinha nada melhor do que sentar na beira do fogão e ficar ouvindo. Lembro de tudo como se fosse hoje.
Felisberto: Depois eu não conseguia dormir... A luz do luar entrando pela fresta ou a luz da vela que minha mãe acendia era uma coisa só na mente do adolescente medroso que fui: ASSOMBRAÇÃO!!!!
Singela e Felisberto são primos em segundo e terceiro grau lá das cercanias de Barbacena, Desterro do Melo e Santa Bárbara do Tugúrio. [SIC]
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Mundo Virtual do FACEBOOK, 28.06.2018
Leonardo Lisbôa
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