Por do Sol
Naquela tarde de domingo, dia do jogo do Brasil, relembrando que percorri a Duna duas vezes...
Queria ir até a Pedra furada...Meus amigos dessa jornada estavam em algum lugar para assistir o jogo.
De repente, como sempre acontece em todas as viagens que faço, Minha decisão relâmpago:
Perguntei na recepção como faria para chegar até lá. Explicaram dois caminhos:
Um pela praia, dependeria da maré se estivesse baixa, mais demorado , caminho de pedras e, outro pela terra, vai aqui, vire ali, dobre a esquerda, sobe o morro, (não me lembro o nome), duas horas para ir e voltar.
E a volta seria noite.
Decidi ir pela praia, mas antes fiquei sabendo que tinha um local que todos que quisessem ir...O encontro seria na praça, inclusive com guia.
Para achar essa praça, percorri várias ruas, acabei conhecendo a cidade, todas estavam com aglomerações em bares, restaurantes para assistir a Copa.cheguei no local indicado...Ninguém ali.
Decidi ir sozinha, pergunta aqui, ali. Uma senhora me deu as coordenadas, mas...A pergunta:
Você vai sozinha?
Vou...Respondi.
Não vá.respondeu ela.
Aqui não tem registros de acontecimentos, é longe, o caminho é deserto, se acontecer qualquer coisa com você, ninguém ficará sabendo. Não se arrisque .
Sou teimosa, não tenho medo. O tom de voz, o pedido dela, me tocou profundamente, como se fosse uma mãe pedindo para um filho (para explicar melhor)...Desisti.
Pela terceira vez, final da tarde, olha eu lá de novo para ver o por do sol.
Lindo demais, embora fora muito rápido e as nuvens tentaram esconder aquela beleza natural. Notei que a olho nu a imagem da paisagem, era de um jeito, fotografado captou um momento único, belo, belo. acredito que tenha sido pela rapidez do por do sol.
Quando terminou aquela guarda, retirada da tarde, voltei para o hotel, o jogo já tinha acabado, meus amigos foram pra lá, apostando que me encontraria, nos desencontramos.
No dia seguinte, iriamos para a pedra furada.Em grupo.
Momento unico, valeu a pena ver o por do sol.
Naquela tarde de domingo, dia do jogo do Brasil, relembrando que percorri a Duna duas vezes...
Queria ir até a Pedra furada...Meus amigos dessa jornada estavam em algum lugar para assistir o jogo.
De repente, como sempre acontece em todas as viagens que faço, Minha decisão relâmpago:
Perguntei na recepção como faria para chegar até lá. Explicaram dois caminhos:
Um pela praia, dependeria da maré se estivesse baixa, mais demorado , caminho de pedras e, outro pela terra, vai aqui, vire ali, dobre a esquerda, sobe o morro, (não me lembro o nome), duas horas para ir e voltar.
E a volta seria noite.
Decidi ir pela praia, mas antes fiquei sabendo que tinha um local que todos que quisessem ir...O encontro seria na praça, inclusive com guia.
Para achar essa praça, percorri várias ruas, acabei conhecendo a cidade, todas estavam com aglomerações em bares, restaurantes para assistir a Copa.cheguei no local indicado...Ninguém ali.
Decidi ir sozinha, pergunta aqui, ali. Uma senhora me deu as coordenadas, mas...A pergunta:
Você vai sozinha?
Vou...Respondi.
Não vá.respondeu ela.
Aqui não tem registros de acontecimentos, é longe, o caminho é deserto, se acontecer qualquer coisa com você, ninguém ficará sabendo. Não se arrisque .
Sou teimosa, não tenho medo. O tom de voz, o pedido dela, me tocou profundamente, como se fosse uma mãe pedindo para um filho (para explicar melhor)...Desisti.
Pela terceira vez, final da tarde, olha eu lá de novo para ver o por do sol.
Lindo demais, embora fora muito rápido e as nuvens tentaram esconder aquela beleza natural. Notei que a olho nu a imagem da paisagem, era de um jeito, fotografado captou um momento único, belo, belo. acredito que tenha sido pela rapidez do por do sol.
Quando terminou aquela guarda, retirada da tarde, voltei para o hotel, o jogo já tinha acabado, meus amigos foram pra lá, apostando que me encontraria, nos desencontramos.
No dia seguinte, iriamos para a pedra furada.Em grupo.
Momento unico, valeu a pena ver o por do sol.