AH, O AMOR ... (BVIW)
Quem nesta vida não sofreu por amor e não passou por um SUPLICIO DE UMA SAUDADE? Quem não sentiu ímpetos de enveredar por uma rua chamada pecado, e enquanto a cotovia não canta e a luz clara do dia não tira o encanto das coisas, pegar o BONDE CHAMADO DESEJO e partir em busca daquele que partiu? Ah, o amor... Se me perguntasse qual a morte que temo , eu diria: a morte do amor, da esperança, da alegria.
E assim, o tempo vai passando, velhice chegando e eu continuo vivendo num estado de romance, encantada, entusiasmada e arrebatada, o que me leva a um eterno sentimentalismo, estabelecendo uma vida diferente do cotidiano.
Sei não... Sei não Apollinaire, você que pediu piedade para os poetas porque exploram as fronteiras do irreal, vos digo: também faço isso, acho que sou poeta... “E um dia sei que estarei mudo: - mais nada” Cecilia que o diga.
Quem nesta vida não sofreu por amor e não passou por um SUPLICIO DE UMA SAUDADE? Quem não sentiu ímpetos de enveredar por uma rua chamada pecado, e enquanto a cotovia não canta e a luz clara do dia não tira o encanto das coisas, pegar o BONDE CHAMADO DESEJO e partir em busca daquele que partiu? Ah, o amor... Se me perguntasse qual a morte que temo , eu diria: a morte do amor, da esperança, da alegria.
E assim, o tempo vai passando, velhice chegando e eu continuo vivendo num estado de romance, encantada, entusiasmada e arrebatada, o que me leva a um eterno sentimentalismo, estabelecendo uma vida diferente do cotidiano.
Sei não... Sei não Apollinaire, você que pediu piedade para os poetas porque exploram as fronteiras do irreal, vos digo: também faço isso, acho que sou poeta... “E um dia sei que estarei mudo: - mais nada” Cecilia que o diga.