Pegadas na areia.
Acordei naquele domingo, abri os olhos e por um momento não sabia onde estava...Fui tomar café, enquanto tomava lembrei me dá noite passada, quando eu, Raissa , o esposo e Willian nos despedimos dizendo que pegariamos uma praia no dia seguinte.
Estávamos descontraídos que esquecemos o principal, trocar número de celular e no mínimo marcar o horário.
Quando estava saindo do refeitório bem de encontro a mim:
Rose estávamos te procurando, sabe do William?...Pegou o celular dele?
Não , nao peguei .
Vai ser difícil, vamos a praia e ele encontra a gente por lá. de repente quer ficar sozinho....Disse Raissa.
Fomos, arrumamos um local para ficar ali apreciando o dia, aquele mar...
Trocamos uma prosa, tomamos algo.
Olhei para o lado esquerdo, vi uma das dunas a dez minutos dali...Por impulso dos meus cinco minutos,disse:
Vou caminhar pela praia, peguei minha bolsa , assim eles não ficariam a minha espera caso demorasse.
Ajeito o chapéu, o sol estava quente, fui...
Andando pela beirada da praia , estava lado a lado com a Duna.
Devagar, molhava meus pés na água do mar.Cheguei mais perto dela:
Interessante, as areias desciam, deslizavam suavemente sobre pondo as debaixo, como se derretendo um sorvete, ou , chorassem lágrimas secas por sua face.
Um cenário de tom amarelo, mesclando a cor do mar , luz do sol e calor.
Cheguei na parte mais baixa, resolvi subir.
O vento começava ali, uma placa dizia do seu encontro com o mar conforme o vento em pouco espaço de tempo.
Meu chapéu??
Eu não sabia se i segurava ou ajeitava o celular, as areias tocavam minhas pernas como chuvas de pedrinhas minúsculas.
Caminhando, tirei o chinelo, meus pés afundavam de leve, a subida assim exigia um pequeno esforço dos meus músculos.
Não tinha ninguém ali, como se estivesse no Saara...
Parei, segurando o chapéu para não voar, e também o celular.
Olhei para trás vi minhas pegadas na areia,
Registrei esse momento.
Logo em seguida meu chapéu voou...
Caindo na beira da praia. Um casal acenou como a dizer:
Quando descer lhe entrego.Fiz sinal que sim.
Parei um pouco, estava apreciando aquela paisagem, quando de repente lá em baixo passa um cavalo e um jovem montado nele gritando,
Leonardo....Leonardo
O cavalo estava disparado, e esse Leonard O dizendo para manter a calma. Foi longe, a perder de vista.Coitado, estava desesperado.
Desci, peguei meu chapéu, quando cheguei no ponto de partida la estava Wiliam, perdeu a hora.
Ficamos por ali, fomos almoçar, e depois nos despedimos marcando para a noite.
Na hora do jogo as ruas ficaram vazias, resolvi voltar para a Duna sozinha.Por outro caminho.
Subi, fiquei sentada ali, na parte mais alta apreciando o cenário observando o movimento das areias, tão pequenas fazendo uma Duna gigantesca.
Olhava vendo meus passos que logo seriam apagados pelo vento.
Acordei naquele domingo, abri os olhos e por um momento não sabia onde estava...Fui tomar café, enquanto tomava lembrei me dá noite passada, quando eu, Raissa , o esposo e Willian nos despedimos dizendo que pegariamos uma praia no dia seguinte.
Estávamos descontraídos que esquecemos o principal, trocar número de celular e no mínimo marcar o horário.
Quando estava saindo do refeitório bem de encontro a mim:
Rose estávamos te procurando, sabe do William?...Pegou o celular dele?
Não , nao peguei .
Vai ser difícil, vamos a praia e ele encontra a gente por lá. de repente quer ficar sozinho....Disse Raissa.
Fomos, arrumamos um local para ficar ali apreciando o dia, aquele mar...
Trocamos uma prosa, tomamos algo.
Olhei para o lado esquerdo, vi uma das dunas a dez minutos dali...Por impulso dos meus cinco minutos,disse:
Vou caminhar pela praia, peguei minha bolsa , assim eles não ficariam a minha espera caso demorasse.
Ajeito o chapéu, o sol estava quente, fui...
Andando pela beirada da praia , estava lado a lado com a Duna.
Devagar, molhava meus pés na água do mar.Cheguei mais perto dela:
Interessante, as areias desciam, deslizavam suavemente sobre pondo as debaixo, como se derretendo um sorvete, ou , chorassem lágrimas secas por sua face.
Um cenário de tom amarelo, mesclando a cor do mar , luz do sol e calor.
Cheguei na parte mais baixa, resolvi subir.
O vento começava ali, uma placa dizia do seu encontro com o mar conforme o vento em pouco espaço de tempo.
Meu chapéu??
Eu não sabia se i segurava ou ajeitava o celular, as areias tocavam minhas pernas como chuvas de pedrinhas minúsculas.
Caminhando, tirei o chinelo, meus pés afundavam de leve, a subida assim exigia um pequeno esforço dos meus músculos.
Não tinha ninguém ali, como se estivesse no Saara...
Parei, segurando o chapéu para não voar, e também o celular.
Olhei para trás vi minhas pegadas na areia,
Registrei esse momento.
Logo em seguida meu chapéu voou...
Caindo na beira da praia. Um casal acenou como a dizer:
Quando descer lhe entrego.Fiz sinal que sim.
Parei um pouco, estava apreciando aquela paisagem, quando de repente lá em baixo passa um cavalo e um jovem montado nele gritando,
Leonardo....Leonardo
O cavalo estava disparado, e esse Leonard O dizendo para manter a calma. Foi longe, a perder de vista.Coitado, estava desesperado.
Desci, peguei meu chapéu, quando cheguei no ponto de partida la estava Wiliam, perdeu a hora.
Ficamos por ali, fomos almoçar, e depois nos despedimos marcando para a noite.
Na hora do jogo as ruas ficaram vazias, resolvi voltar para a Duna sozinha.Por outro caminho.
Subi, fiquei sentada ali, na parte mais alta apreciando o cenário observando o movimento das areias, tão pequenas fazendo uma Duna gigantesca.
Olhava vendo meus passos que logo seriam apagados pelo vento.