Dez anos sem a Rosa da Inglaterra
Ainda me lembro da noite fatídica em que a Princesa Diana perdeu a vida, em um terrível acidente de carro, dentro de um túnel em Paris.
O mundo parou.
Ninguém acreditava que a princesa do povo, tão amada e admirada, tivesse partido para sempre.
Sua vida foi invadida pelos inúmeros paparazzis que a seguiam dia e noite, e sua morte foi a causa do surgimento de outras tantas controvérsias.
Depois de tanto sofrimento e decepções, ela parecia feliz.
Encontrou em Dodi Al-Fayed, um cúmplice.
Um parceiro.
Uma esperança.
Na verdade, Diana era extremamente infeliz e carente. Tanta pompa palaciana, vestidos caríssimos, todo o amor e respeito por parte do mundo inteiro, não foram suficientes para amenizar sua solidão.
O amor que ela tanto queria, esse não pôde ter.
Diz a mídia que Diana morreu ainda apaixonada por Charles, com quem se casou em 29 de julho de 1981, na Catedral de Saint Paul, Londres.
Quando as coisas pareciam que iam começar a mudar e que seu passado seria finalmente deixado para trás, seu tempo acabou.
Na cidade-luz, a luz de Diana se apagou - para sempre.
A despeito de qualquer coisa, ela só queria ser feliz.
"O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eternidade... "
So...good-bye again...English Rose!
© Cláudia Banegas