Independência ou morte
Independência ou morte
Nosso país precisa se renovar. Necessitamos urgente de uma nova independência e assim espantarmos a morte deste Brasil. O que vemos todos os dias neste país é falta de hombridade, por parte da população. Na greve dos caminhoneiros, o que fizemos? Ajudamos pagando mais caro. Quanta inocência. E agora na Rússia, quanta vergonha dos patetas dentro e fora de campo.
É ridículo o que vivemos. Um bando de sem vergonhas, muitos deles devedores a justiça. Promoveram uma zorra, com uma Russa, falando, buceta rosa. Vergonhoso, o cara sai do Brasil, para gritar isto, com a camisa deste maravilhoso país, para o mundo todo ouvir. Está pessoa, não representa a realidade do povo brasileiro.
Entretanto, há pessoas assim e muitas. Neymar é outro. Aquele pênalti, que vergonha, o “cai cai”, preferiu se jogar, a continuar a jogada. Algum tempo antes, já havia feito algo parecido. O juiz deu a entender em seus sinais, “pare com essa falação” e deveria ter arrematado, você é um bebê chorão. Quantas saudades de Romário, Bebeto, Oscar Schmidt, Senna, Paula, Hortência e muitos outros. Aqueles representavam com orgulho, nosso Brasil “lá fora”.
Entretanto, a coisa não é apenas isto, há muito mais sujeira, por baixo do pano. Na greve dos caminhoneiros, por que pagar mais caro nas coisas? Porque você comprou? A culpa é sua, do dono do posto, do supermercado com as batatas. Sua que foi chorar a morte dos frangos, sem ração. No quê, uma mobilização nacional, frente a mudar a trajetória econômica de um país é menos importante que seus frangos? Em nada. Passado tudo aquilo que deveria perdurar até hoje, o que melhorou para você? Nada, os frangos não morreram de fome. Só isto. Para grandes conquistas, sacrifícios à altura de suas glórias, só esperar dos céus, não dá.
Saia da frente desta televisão, que o faz zumbi. Está só lhe vende promoção, juros baixos, prazos intermináveis, sal purificador, lances discutíveis de uma partida de futebol e outras banalidades de encher linguiça. Leia de novo, ache algo útil nisto e dê atenção.
Caso, não ache nada interessante. Procure em outras fontes. Que tal entender por que, Japão, Alemanha, EUA, Canadá e outros países, tornaram-se potências econômicas, esportivas. Como uma Islândia, um bloco de gelo, com menos de quatrocentos mil habitantes, chega bem a uma copa do mundo. Tente imaginar, como um lugar daqueles, pode ser bom para morar. O que pessoas que vivem dez meses, em doze, com temperaturas muito baixas, acham de bom nisto.
Quando perceber isto, entenderá o sorriso nos rostos daquelas pessoas. O nível cultural destes países, está muito aquém do nosso. “Lá”, naqueles blocos de gelos, a união faz a força. Primam pela qualidade de vida de todos. Pessoas cultas dividem, não levarão nada “daqui”.
Já os bucetas rosas, os “cai cai”, os chorões de frango, assistidores do sal milagroso, politicamente corretos, fofoqueiros da casa alheia e outros. Imaginam ser eternos e não veem porque em dividir.
Deve ser por este motivo, que o país não sai da lama, vivemos a doutrina dos estocadores. Já o mundo tem outra doutrina, dividir para evoluir.
Que o Brasil siga bons exemplos, eles existem aos montes. Não há porque seguirmos maus exemplos. Parece que os russos, vão defender a moral de suas mulheres e a coisa vai ficar russa, para aqueles bucetas rosas. É sabido que a força russa é descomunal, como um urso comendo um canarinho.
Deixemos de lado a importância de sermos hexa campeões. Isso só enriquece a globo, Galvão, cada jogador “vai ganhar um bicho”, se campeão, de quase dois milhões de reais. Usando a camisa de nosso país.
Títulos, zorras, palavrões, BBB, sais e outras falácias, em alguns casos, causam mortes. Vamos declarar a independência do Brasil, ante estas miragens, são apenas conversa pra boi dormir.
Precisamos viver quem somos, pessoas do bem, que amam uma viola, um feijão com arroz, que dividem e gostam de coisas simples. A beleza esta em todos os lugares, num bloco de gelo, ou no luar do meu sertão.
Paulo Cesar