IGUALDADE UNIVERSAL
Nossa colega de Recanto, Daisy Zamari, escreveu esta semana sobre o quanto a música nos conforta e faz bem. Realmente vivo 24 horas por dia com alguma música na cabeça. Li no mesmo dia nossa outra colega, Anita Cambuim, que é da minha região, falando do tempo, pois ficamos sem o sol cinco dias. Chuva, sol e música tem tudo a ver. Se chove, lembra Jorge Bem Jor. Se o sol brilha lembra Tom e Vinicius. Nas quatro estações temos a lembrança de Vivaldi. É tudo interligado. Ando pela rua assobiando baixinho alguma música rapidinha para cadenciar meus passos. Passei esta semana por uma família, numa calçada. Pararam de conversar para prestar atenção em mim. Percebi com o “rabo” do olho que eles sorriram e se entreolharam. Nessa altura tive que parar meu assobio porque eu também estava rindo. Adoro observar comportamentos! A música é o relaxante mais eficaz que existe. É emocionante também. Circula vídeos pelas redes de criancinha chorando ao ouvir Clair de Lune. Outros de nenê que chora ao ouvir a mãe cantar. Eu, de minha parte, evito encontro de corais porque não tenho lágrima que chegue para tanta emoção. A música ainda tem a capacidade de agradar qualquer gosto. Afinal é só adequar o estilo. Com o detalhe: é Universal!