CHEGA DE FRAUDES NAS URNAS ELETRÔNICAS

Circula pelas redes sociais um vídeo elaborado por um "aprendiz de feiticeiro", dizendo da suposta facilidade em fraudar as urnas eletrônicas, através de uma rotina inserida pelo programador, que seria dono do sistema, primeiro, o sistema não é dos programados, mas da Justiça Eleitoral, segundo, programadores elaboram as rotinas obedecendo as regras do projeto do sistema, que é executado por uma equipe, composta de analistas, gerentes de projeto, programadores, desenvolvedores de bancos de dados, web designer e muito mais.

Qualquer sistema profissional é dotado de rotinas de verificação, de auditorias, blá, blá, blá.

Vejam bem, a preocupação é imprimir, pois isto garantirá que não haverá manipulação dos dados. De acordo com da hipótese do "aprendiz de feiticeiro", ou seja, que uma rotina implementada no sistema, será estartada após determinado horário, para que votos sejam creditados para outro candidato, mas se houver a impressão isto será inviabilizado. Este pensar coaduna-se com aqueles que usam antolhos, pois se qualquer programadorzinho, que acha-se dono do sistema eleitoral, pode inserir uma rotina modificando o voto, este mesmo poderá acrescentar uma rotina intermediária, determinando que primeiro o voto seja impresso, com base num registro temporário, tal e qual o eleitor registrou e depois o arquivo definitivo seja gravado, com a alteração desejada.

Esta certo o STF em negar o voto impresso, sob o argumento de que inviabilizará fraudes, através da simples impressão.

ItamarCastro
Enviado por ItamarCastro em 11/06/2018
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